29.12.10

O crime não compensa...

Finanças querem manter apoios à banca até Junho

http://economico.sapo.pt/noticias/financas-querem-manter-apoios-a-banca-ate-junho_107659.html

28.12.10


Passando pelo Reaccionário deparei com este vídeo “Zeitgeist refutado em 7 minutos!” http://o-reaccionario.blogspot.com/2010/12/zeitgeist-refutado-em-7-minutos.html o que me levou ao youtube para ver mais qualquer coisa.

Zeitgeist Refutado - Parte 1 de 10 - Legendado.avi ...








18.12.10


Para aqueles que fazem da sua caminhada uma fonte de esperança, conforto, alegria e bem estar para todos, um Santo e Feliz Natal.

8.11.10


“OCDE alerta para riscos de protecionismo”
http://clix.expresso.pt/ocde-alerta-para-riscos-de-protecionismo=f613993

OCDE alerta contra os malefícios das casas terem portas, janelas e paredes. Impedem as pessoas de apanharem com as intempéries e dificultam o livre acesso aos bens alheios.

4.10.10

CrossTalk on Bankers: The Real Terrorists?



CrossTalk on Iran: The 20% drive to war?

1.10.10


“Lebanon central bank chief got it right.”
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“Riad Toufic Salame bucked pressure in 2005 and kept Lebanese banks from investing in mortgage-backed securities. Now the sector is prospering amid the global downturn.”
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“That meant tightening regulations and banking requirements so much that 35 banks were driven out of business. They just couldn't meet Salame's conservative balance-sheet requirements, including a rule that bars banks from lending more than 70% of deposits.”
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“"We had criticism and some were saying that Lebanon could have bigger growth in its economy if there was not such regulation for credit," Salame recalled.”
Pois...
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“When the real estate boom crested this decade and investors began bundling debt into nebulous financial instruments fueled by easy credit, the pressure was on for Salame to let banks take advantage of the high yields.”
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Salame
“He says the mortgage-backed securities worried him from the start. He watched curiously as investment bankers engaged in what he calls "rituals" to please the credit ratings agencies and got back such safe assessments of their products. He didn't get it. Why were these considered safe investments? They were just too complicated. They went against a major tradition in Lebanese and Middle Eastern banking: Know to whom you're fronting cash and who's going to pay you back.
"We could not really sense who would be responsible in the end to collect these loans," he said. "And we do not perceive banking as being a place to speculate on financial instruments that are not really concrete."”
http://articles.latimes.com/2009/feb/21/world/fg-lebanon-banker21
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Penso que esta notícia se torna importante, na medida em que vamos ter de pagar os custos da ganancia desmedida e a ausência de ética da alta finança. Com o evidente complô dos governantes.
Uma das desculpas muito em voga, e ainda hoje, foi/é que a crise era imprevisível...
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28.9.10


“Estudo da OCDE foi "feito à medida" para dar apoio às políticas de austeridade de que o governo precisa, dizem economistas”
http://www.ionline.pt/conteudo/80559-governo-prepara-subida-do-iva-23

Claro que se “esqueceram” de por a banca, os criadores desta crise, a pagar o mesmo que as outras empresas, etc...


Os tolos são muitas vezes promovidos a grandes empregos em utilidade e proveito dos velhacos, que melhor os sabem desfrutar. - Marquês de Maricá -

“Os economistas portugueses consideram inevitável uma de duas medidas para fazer descer o défice para 4,6% do PIB em 2011: aumento da carga fiscal ou cortes nos salários da Função Pública.”
http://www.ionline.pt/conteudo/80552-aumentar-impostos-ou-cortar-salarios-uma-coisa-ou-outra-e-inevitavel

Obs. Cortes nos salários da função pública levará os salários de sector privado a baixar.

Tendo dito isto...
As soluções são exactamente... só uma. É só um linguajar de desonestidade intelectual.
Se aumentarem o iva, o ordenado que levo para casa, compra menos bens. Se reduzirem o ordenado, não aumentando o iva , o ordenado que levo para casa, compra menos bens...

Dentro deste sistema económico e financeiro mundial, extorsionário, em que estamos inseridos, e que, covardemente, servilmente, ninguém questiona, querem-nos fazer crer que a única saída é transferir a riqueza das mãos de muitos, empobrecendo-os, para as mãos de meia dúzia, enriquecendo-os ignobilmente.

“... e Sir Josiah Stamp assegura-nos que, com cuidado, a população vai continuar a aceitar muito mais do que isso - vamos continuar a pagar uma quantidade crescente de impostos, a maior parte dos quais irão aumentar o poder das instituições bancárias e de seu controle sobre o população.”

“É impossível obter dinheiro para pagar a dívida, devido ao facto dos nossos credores estarem simultâneamente/também no controle exclusivo da criação do dinheiro, que é obrigatório, para pagar a dívida.

Tributação não é primariamente um dispositivo económico, é um dispositivo tirânico...”

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26.9.10

O Problema não é o Irão(1/8)Iran Is Not the Problem


O Problema não é o Irão(2/8)Iran Is Not the Problem


O Problema não é o Irão(3/8)Iran Is Not the Problem


O Problema não é o Irão(4/8)Iran Is Not the Problem


O Problema não é o Irão(5/8)Iran Is Not the Problem


O Problema não é o Irão(6/8)Iran Is Not the Problem


O Problema não é o Irão(7/8)Iran Is Not the Problem


O Problema não é o Irão(8/8)Iran Is Not the Problem

22.9.10


A máfia no seu melhor.
Quando o estado anuncia uma data para leiloar a dívida pública, e, esta se aproxima, os juros disparam, depois do leilão, começam logo a baixar.
Belo maná.
Embora a dívida pública portuguesa seja um “grande risco”...

A procura superou no entanto largamente a oferta, tendo sido de 1472 milhões de euros para os 300 milhões colocados por dez anos (quase cinco vezes mais) e de 1556 milhões para os 450 milhões a quatro anos (3,46 vezes mais).”
http://economia.publico.pt/Noticia/juros-da-divida-dispararam-na-emissao-de-hoje-face-as-anteriores_1457249

- Não há economia que resista a estes criminosos.

“Dívida pública. Juros sobem quase sempre antes dos leilões.”
“Especuladores têm aproveitado para fazer muito dinheiro com dívida portuguesa.”

“Há um lado bom na crise da dívida pública: muitos agentes internacionais, entre eles grandes bancos e fundos de investimento, estão a apostar forte contra a dívida dos países económica e financeiramente mais frágeis - caso de Portugal, Irlanda e Grécia - e a ganhar muito dinheiro com isso. Este comportamento tem sido habitual desde o início do ano.”

- Há um lado bom?... Vejamos o outro lado, o mauzinho.

“Em contrapartida, os governos - e por arrasto as economias - estão a pagar cada vez mais pelos empréstimos e os respectivos contribuintes a serem sobrecarregados com mais impostos ou cortes de despesa no futuro.”

“Este ano, por exemplo, na esmagadora maioria dos casos, sempre que se aproximou a data de um leilão de OT, as taxas de juro de mercado de longo prazo (definidas pelas intenções de oferta e de procura) subiram bastante para, após a referida operação, descerem de forma pronunciada. Este ano foram já realizados 12 leilões de Obrigações do Tesouro, envolvendo 18 tranches de dívida. Nove destas operações foram afectadas por movimentos de subida repentina das taxas de juro dias antes da sua realização, a que se seguiram quedas nos dias seguintes.”

Há aqui dois fenómenos que não consigo explicar...
1 - Embora a dívida portuguesa seja de grande risco, a procura excede a oferta...
2 - Porque razão sendo a procura muito maior que a oferta, o estado tem de pagar juros muito altos? O contrário parece-me mais lógico.

“"Os operadores vendem curto antes dos leilões e depois compram de volta [as OT] e fazem muito dinheiro. Esse parece ser o plano", constatou ontem David Keeble, analista do Crédit Agricole, à Reuters.”
- Operadores não. Os especuladores. Aqueles que ganham dinheiro com a desgraça, com o sofrimento, com a miséria, alheia.

“Outro gigante da banca de investimento, o Nomura, recomendou ontem aos clientes que aproveitem as oportunidades de lucro implícitas na compra e venda de OT da Irlanda e Portugal.”


Curiosidade
“A promessa do governo em reduzir o défice de 9,4% do produto interno bruto (PIB) em 2009 para menos de 3% já em 2012, um ano antes do que era exigido por Bruxelas, está a ser mal recebida nos mercados. Esses operadores não estão satisfeitos, exigindo cada vez mais dinheiro a Portugal pelos empréstimos contraídos.”

Apenas encontrei no i jornal estes esclarecimentos. A minha vénia.
http://www.ionline.pt/conteudo/79412-divida-publica-juros-sobem-quase-sempre-antes-dos-leiloes
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20.9.10

"America's sexual revolution: Engineered by pedophiles."
"How 1 secretly twisted scientist destroyed nation's morality laws"
http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=204969
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12.9.10


O Banco de Portugal diz que a lei não proíbe que os bancos possam aumentar ‘spreads’ de forma unilateral.
http://economico.sapo.pt/noticias/bancos-podem-subir-spreads-sem-acordo-dos-clientes_98900.html

“... o Banco de Portugal diz que os bancos podem agravar os ‘spreads' e outros encargos dos contratos de crédito, se as condições de mercado o justificarem e tal possibilidade constar do contrato assinado.”
Se as condições do mercado o justificarem. Esta afirmação dispensa qualquer comentário, e demonstra bem o estado em que está o país.
E se não constar do contrato? Obviamente, segue para tribunal...
Seja como for, quem pede é deixado numa posição enfraquecida. E estes caramelos sabem-no.

“Para o regulador, esta cláusula "não é proibida" por Lei e terão de ser os tribunais a decidir se é abusiva.”
Exacto. Com o poder da banca, será resolvido, caso o queixoso tenha dinheiro para isso, a maioria não tem e terá cada vez menos, no dia de São Nunca à Tarde. Claro que até lá terá de continuar a pagar aquilo que a banca exige. E demonstra bem que o Banco de Portugal não serve para nada (já todos sabemos).
É o emprestador (banca) a transferir para quem pede emprestado a responsabilidade do risco de quem empresta (banca). É no mínimo imoral e abusiva.

“Ontem, o BdP afirmou que esta cláusula "não é proibida pelo regime jurídico das cláusulas contratuais gerais".”
Esconde-se atrás da legalidade. A ética não conta na feitura destas leis. Miséria e miseráveis.

“... adianta que "está a preparar um conjunto de orientações sobre as boas práticas que as instituições de crédito devem acolher e seguir sempre que decidam incluir, em contratos de crédito, aquele tipo de cláusulas".”
Boas práticas?... Então mas os bancos não são pessoas de bem? Estas orientações demonstram bem que não são.
Estas desculpas demonstram bem o servilismo e inutilidade do Banco de Portugal.

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10.9.10


Duas notícias sobre o mesmo assunto.

Crápula castro “... que seguiu à frente dos destinos da ilha durante quase 50 anos, admitiu que o modelo económico de Cuba “já não funciona”.

“Goldberg descreve que pediu depois a Julia Sweig – analista do Council on Foreign Relations para a América Latina, que esteve presente nos encontros – para “interpretar” a declaração de Fidel.”
http://www.publico.pt/Mundo/fidel-castro-diz-que-modelo-economico-de-cuba-nao-funciona-nem-para-os-cubanos_1455044

Crápula castro “... não acredita que hoje valesse a pena exportar o modelo cubano. "Já nem funciona connosco", respondeu ao jornalista...”

“... Sweig explicou que o comunista revolucionário não estava a rejeitar as ideias da Revolução.”
http://www.ionline.pt/conteudo/77520-fidel-castro-o-modelo-cubano-ja-nem-funciona-connosco

LOL. Já não funciona, ou, já nem funciona connosco?

A notícia original, onde se pode observar a prepotência, despotismo, do animal (e a frase correcta).

“"The Cuban model doesn't even work for us anymore," he said.”
http://www.theatlantic.com/international/archive/2010/09/fidel-cuban-model-doesnt-even-work-for-us-anymore/62602/

LOL. Como se aquela porcaria alguma vez tivesse funcionado!

50 anos sob o jugo de um psicótico é muito tempo. Mas nem o diabo o quer por perto... pobres cubanos.
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8.9.10

I jornal (páginas 10 e 11 de 6 de Setembro 2010)

Há 33 mil milhões de euros a passar sob o radar em Portugal.

Crise leva ao aumento da economia paralela, mostra estudo. Há limites na vontade de reduzir a sua dimensão.
Há limites na vontade de reduzir a sua dimensão diz Friedrich Schneider.

“A economia paralela valerá este ano 19,7% do valor oficial do Produto Interno Bruto português.” diz Friedrich Schneider

A economia paralela aumenta com a subida de impostos

““(Um aspecto) que não pode deixar de ser positivo (é o facto de) a economia paralela dar emprego às pessoas”, admitiu Vieira da Silva.”

“... que há moderação das perdas fiscais, uma vez que dois terços dos rendimentos ganhos... ...são depois gastos na economia oficial...” diz Friedrich Schneider

Friedrich Schneider “...salienta ainda o papel de válvula de escape de tensão social que a economia paralela representa, ao ocupar as pessoas e aumentar o seu nível de vida.”

-A crise.
Menor facturação para as pessoas e empresas. Logo, menos impostos arrecadados pelos estado. Mas, os gastos tresloucados dos governantes, a má governação, levam continuamente os governantes a necessitar sempre de mais dinheiro. Mais a necessidade (ideológica) de controlar a sociedade, através dos impostos, leva os governantes a aumenta os impostos. O que produz a reacção contrária.
Os contribuintes não vêem o retorno dos impostos que pagam, mais a deterioração do nível de vida, faz com que, naturalmente, não cooperem. Se defendam.



Observação.
A notícia não esclarece se os 33 mil milhões de euros são os tais 3/3, ou os 2/3 que voltam a entrar na economia, ou o 1/3 que se “perde”... lol
Por razões óbvias como por exemplo, para justificar a política da Cosa Nostra portuguesa, sou levado a crer que os 33 mil milhões de euros são os 3/3.


***

“O deputado britânico Mike Weatherley está na ribalta, após revelações de que a mulher era prostituta em três bordéis ingleses.”
http://clix.expresso.pt/deputado-britanico-descobre-que-mulher-era-prostituta=f602591

A propósito desta notícia lembrei-me de uma entrevista que a Rádio Clube fez a um psicólogo português, sobre sexualidade, relacionada com a infância e adolescência.
A certa altura o psicólogo afirma mais ou menos isto; É aceite pela Comunidade Internacional que as meninas com 13 anos iniciem a sua actividade sexual para quando chegarem ao casamento já saberem o que é.

Ora. O que é a Comunidade Internacional? Nada!
Mas era necessário menciona-la para dar crédito ao que afirmou.
Iniciar a actividade sexual com 13 anos? Viva a barbárie.

A propósito da notícia
O senhor M. Weatherley certamente não poderá queixar-se de falta de experiência da dita senhora...
Pelo menos parece-me ser esse o entendimento do tal psicólogo e da tal Comunidade internacional...
A não ser que a dita senhora tenha experiência a mais...

Quando for oficial, dar-se-á mais um passito para os 10, depois os 5... Onde irá parar? Devagar vai-se destruindo.
Bom, uma brochura duma subsidiária do governo alemão para os assuntos de família recomenda;
- os pais a massajarem sexualmente os seus filhos de 1 a 3 anos.
- os pais não dedicam a atenção necessária ao clitóris e à vagina das filhas
- a criança toca todas as partes dos corpos dos pais, algumas vezes excitando-os. Os pais deviam fazer o mesmo
- para as idades entre os 4 e 6 anos, a brochura recomenda ensinar às crianças os movimentos copulatórios
http://vessas.blogspot.com/2007/09/sobre-deseducao-vejamos-um-pouco-o-que.html
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/jul/07073008.html

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7.9.10

Antes de chegar aos parlamentos nacionais, o Orçamento de cada país terá de passar no crivo de Bruxelas.
Durão Barroso “..."no inicio de cada ano vamos juntar-nos para preparar os nossos orçamentos. É assim que se constrói uma governação económica na Europa", frisou.”
http://economico.sapo.pt/noticias/ecofin-adopta-veto-aos-orçamentos-nacionais_98543.html

“...Ecofin validar ou vetar as opções políticas nacionais, antes de estas chegarem aos parlamentos de cada Estado-membro.”
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=221171

Isto é. Aceitámos (os outros também) o termos de ser autorizados a governar o país. Aceitámos subjugar-mo-nos.
Não será contra a constituição portuguesa, a entrega de mais soberania nacional a estrangeiros?
Duvido que agora ressuscite, depois de tantos anos ser letra morta.

Ecofin ( http://www.consilium.europa.eu/showPage.aspx?id=250&lang=en )
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4.9.10

“O Estado português parece estar a querer beneficiar de um cenário no mercado de dívida europeu em que, apesar das taxas de juro praticadas estarem ainda a níveis historicamente altos, a procura revela ser suficientemente forte para satisfazer as necessidades de financiamento dos vários países.”
http://economia.publico.pt/Noticia/emissao-de-divida-atinge-volume-recorde-em-agosto_1454151
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São países de elevado risco, por isso, justificam, têm juros altos, mas por outro, contra qualquer “bom senso”, a procura é “suficientemente forte”...
É um maná.
Contem-me outra historieta.
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“... o fisco deixou de poder presumir os rendimentos dos contribuintes e, caso quisesse alterá-las, tinha o ónus da prova.”
http://economia.publico.pt/Noticia/magistrados-do-sta-consentem-evasao-fiscal-das-fortunas_1454330
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Pura mentira! Nem deixou de presumir, nem tem o ónus da prova.
Historieta muito mal contada.
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“A sua consequência prática é, nesses casos, reduzir os rendimentos fixados pelo fisco.”
A manha da retórica.
A consequência prática é, o fisco não poder, por necessidades orçamentais do estado e sabe-se lá que mais, não poder, adicionar rendimentos que não existem.
Etc.
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3.9.10


Bento XVI nomeou o Presidente da República Cavaleiro da Ordem Piana, salientando tratar-se de um católico, e José Sócrates Cavaleiro da Ordem de São Gregório.
http://clix.expresso.pt/papa-condecora-cavaco-silva-e-jose-socrates=f601317
Não foi boa ideia e não é prestigiante para estes dos dois repolhos. Por cá (e por lá!) todos os conhecemos (mesmo assim poderá enganar algum distraído ou papalvo).
O mesmo já não se pode dizer em relação à Igreja Católica. Nomear estes dois repolhos só é desprestigiante para quem os nomeia, neste caso a Igreja Católica.
As razões? Foi, é e será, sempre um alvo a abater.

***

Os apoiantes do aquecimento global, com origens antropogénicas, fazem-me lembrar séculos passados, em que as catástrofes eram atribuídas às iras dos Deuses.
Não há uma metodologia adequada
Não há dados suficientes sobre as alterações climáticas (ao longo dos séculos)
Não há conhecimento suficiente sobre as razões que levam às alterações climáticas
Mal se consegue predizer o tempo para além de uma semana
Não tarda muito que descubram que as alterações climáticas acontecem/existem desde que há clima...
Os lucros fabulosos com as negociatas do carbono assim obrigam...

***

“O cientista britânico Stephen Hawking anunciou hoje a publicação de um novo livro no qual exclui a possibilidade de Deus ser o criador do Universo, ao contrário daquilo que defendia numa teoria anterior.”
http://www.ionline.pt/conteudo/76503-stephen-hawking-diz-que-afinal-nao-pode-ter-sido-deus-criar-o-universo
A mente humana tem destas coisas...
“Stephen Hawking afirma que o Big Bang – a grande explosão que originou o mundo – terá sido uma consequência inevitável das leis da física, ...”
Bom, sei que sou velho. Mas, está visto, não sou tão velho, como o sr Hawking...
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30.8.10


IPCC - Comissão científica aponta debilidades e sugere mudanças em painel climático da ONU
“IPCC, ... o principal farol científico para a política internacional contra o aquecimento global.”
“... comissão internacional de 12 peritos apontou debilidades no processo de revisão dos relatórios do IPCC, que são a base da sua credibilidade científica. Algumas conclusões desses relatórios, segundo a comissão, indicam graus de certeza sobre os impactos das alterações climáticas que não são suportadas por suficientes provas científicas.”
“O IPCC vinha sendo alvo de críticas sobre a sua credibilidade, desde a descoberta de alguns erros no seu último relatório de avaliação das alterações climáticas, de 2007.”
Desde?
“A comissão afirma que o trabalho do IPCC “tem sido bem sucedido em geral e têm servido bem a sociedade”.”
Etc
Uma autêntica pérola esta prosa. Apenas uns ligeiros gafos...
http://www.publico.pt/Mundo/comissao-cientifica-aponta-debilidades-e-sugere-mudancas-em-painel-climatico-da-onu_1453580

“Os resultados revelaram que, para a Península Ibérica, registou-se um aumento dos dias quentes maior do que no resto do mundo. Também foi detectada uma diminuição das noites frias, tendência que acompanhou a descida global.”
Digam lá outra vez... aumentaram os dias quentes, diminuíram os dias frios, tendência que acompanhou a descida global?...
http://economico.sapo.pt/noticias/peninsula-iberica-tem-dias-mais-quentes-que-resto-do-mundo_97977.html

DECO
«Os bancos devem assumir a responsabilidade pelos movimentos nas contas bancárias associadas à Internet, também conhecida por 'banca online', que podem ser devidos a diversos factores»
«débitos de despesas, sem autorização dos consumidores, e/ou a falhas de segurança nos sistemas informáticos, neste caso desde que os clientes não tenham tido comportamentos negligentes»
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=182634
Absolutamente de acordo!

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Europa Livre


Strange boat – Waterboys -

29.8.10

Hitler, o melhor general de Stalin
por Paulo Diniz Zamboni em 02 de fevereiro de 2003.
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Resumo: Recente artigo publicado pela revista Veja aborda uma das inúmeras atrocidades esquecidas da Segunda Guerra Mundial que tiveram como protagonistas os ex-aliados dos nazistas, os soviéticos.
© 2003 MidiaSemMascara.org
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Recentemente, a Revista Veja publicou um artigo sobre o escritor alemão Günter Grass, e sua nova obra, onde descreve o afundamento de um navio de passageiros alemão no Mar Báltico durante a Segunda Guerra Mundial, no qual morreram mais de cinco mil pessoas.
Interessante essa nota, pois revela uma das inúmeras atrocidades esquecidas da Segunda Guerra Mundial que tiveram como protagonistas os ex-aliados dos nazistas, os soviéticos. Por outro lado, serve para confirmar que o monopólio da verdade, infelizmente, ainda continua com a esquerda. Isso porque Grass é um notório socialista, cujo passado nazista não atrapalha nem um pouco a credibilidade de suas idéias. Só para comparar, recentemente um historiador alemão lançou um livro onde acusa Winston Churchill de ter deliberadamente ordenado os ataques aéreos sobre alvos civis na Alemanha, o que transformaria Churchill num mero criminoso de guerra.
Muito pior foi a atitude do presidente dos EUA, Roosevelt, ao permitir que o conflito tomasse rumos que acabaram premiando o sanguinário ditador soviético, que quase perdeu seu império devido ao golpe de seu então aliado, Adolf Hitler, ao ordenar a invasão da URSS em 1941. Mas, como que se redimindo da traição ao ditador soviético, o líder nazista adotaria posturas na guerra contra a URSS que beneficiariam amplamente Stalin.
O que poucas pessoas sabem é que a imensa derrota imposta pelo Exército Vermelho aos alemães, tanto em solo russo quanto na Europa Oriental, teve como um dos seus principais arquitetos ninguém menos do que Adolf Hitler. E possível chegar a tal conclusão baseando-se nas circunstâncias que envolveram as maiores batalhas travadas na Frente Oriental, Moscou (1941), Stalingrado (1942-43) e Kursk (1943). Pelos dados disponíveis sobre essas três batalhas decisivas, é perceptível que se não fosse a imensa ignorância e prepotência de Hitler na condução das operações militares, dificilmente o Exército Vermelho teria alcançado as vitórias que conseguiu e, conseqüentemente, ocupado todo o leste europeu.
É fora de questão que o regime nazista seria vencido e destruído pelos aliados, especialmente se levarmos em conta que os recursos dos Estados Unidos eram infinitos, e que os norte-americanos também tinham, na bomba atômica, uma arma definitiva. Mas que a tarefa de derrotar os alemães foi imensamente auxiliada pela inabilidade com que Hitler conduzia a guerra contra a URSS, tanto no campo de batalha, quanto no front político e no setor de contra-informações, isso é fora de questão, e uma amostra de como o regime nazista funcionou como perfeito “quebra-gelo” para as ambições de Joseph Stalin.
Uma análise dos fatos demonstra que:
1 - nas semanas seguintes ao ataque alemão a URSS, em julho de 1941, as derrotas impostas aos exércitos russos foram de magnitude jamais vistas na história mundial. A um custo ridículo em termos de vidas humanas, os alemães chegaram até as portas de Moscou, e capturaram mais de 3 milhões de soldados russos, além de imensas quantidades de armas e equipamentos, que virtualmente despojaram os soviéticos de recursos para resistir. A situação era tão crítica, que entre os meses de agosto e outubro de 1941, os soviéticos tentaram pelo menos duas negociações de paz secretas com os alemães. A primeira delas, conforme dados revelados pela BBC, no documentário “A Guerra do Século,- Uma nova esperança” teria sido entabulada a mando do chefe da NKVD (polícia secreta soviética), Lavrenti Beria. A segunda tentativa ocorreu em outubro, após a gigantesca derrota dos soviéticos em Viazma-Brianski, tendo sido ordenada pessoalmente por Joseph Stalin. Ambas as propostas de paz incluiriam a entrega de consideráveis parcelas do território russo aos alemães, em troca de um acordo de paz que permitisse ao governo de Stalin sobreviver. Em comparação, nessa mesma época a Inglaterra, apesar da imensa vantagem que os alemães apresentavam em termos de poderio militar, não tencionava fechar qualquer tipo de acordo de paz em separado com o regime nazista.
Entretanto, o ditador nazista ordenou um avanço para a capital soviética, Moscou, em meio ao inverno que chegou cedo naquele ano. Sem material para o frio, cansados, e com pouca munição, os alemães deram uma excelente oportunidade de contra-ataque aos soviéticos, que a aproveitaram, embora não da forma como poderiam ter feito.
Nesse meio tempo, a terrível guerra de guerrilhas travada pelos comunistas soviéticos contra os alemães já atingia níveis violentíssimos, com atrocidades incríveis sendo cometidos de ambos os lados. Também nesse caso, Adolf Hitler foi responsável pelo fortalecimento do regime de Stalin, pois a manutenção e ampliação, pelos nazistas, da exploração a que eram submetidos os camponeses russos, anularam completamente a possibilidade de cooperação da população russa e ucraniana que existia nos primeiros meses do ataque alemão. As represálias utilizadas pelos alemães contra os civis em virtude dos ataques guerrilheiros também alienavam a população. Em áreas onde não se empregaram represálias coletivas e a população foi melhor tratada, a aceitação aos alemães foi boa.
2 - na segunda metade de 1942, os alemães novamente estavam na ofensiva e como no ano anterior, desfrutavam de superioridade tática e dessa vez boa vantagem numérica, pois além das enormes perdas sofridas em 1941, os russos haviam desperdiçado suas forças nos sul da Rússia numa fracassada ofensiva contra as posições alemãs na cidade de Kharkov no verão de 1942, ataque esse ordenado por Stalin. Resultado: a perda de mais de 300 mil homens e muito equipamento, o que virtualmente deixou sem defesa o sul da Rússia. Os alemães, aproveitando-se disso, lançaram sua ofensiva de verão, cuja retaguarda seria fixada na cidade de Stalingrado, para então atacar o alvo principal de toda a operação: a região petrolífera do Cáucaso.
Pelos efetivos disponíveis e vantagens táticas que dispunham na região, e a desmoralização em que se encontravam os soviéticos no sul da Rússia, era muito provável que os alemães atingissem esses objetivos, relativamente modestos em comparação com os de 1941. Mas como havia acontecido em Moscou, Hitler mais uma vez inverteu as prioridades, e ao invés de simplesmente bloquear a cidade de Stalingrado, decidiu ocupá-la totalmente. A partir daí uma sangrenta guerra de atrito foi travada dentro e ao redor da cidade durante vários meses, consumindo recursos humanos e materiais em escala monstruosa, sem que uma vitória fosse alcançada pelos alemães. As baixas foram imensas: os alemães tiveram 140 mil mortos na batalha, número baixo se comparado com as perdas soviéticas: acima de 1 milhão de homens, entre mortos e feridos, sendo que esqueletos de soldados russos são encontrados nos arredores da cidade até hoje.
Para cobrir as perdas sofridas durante a luta pela cidade, os alemães retiravam tropas e material das forças que avançavam pelo Cáucaso, até paralisar totalmente a ofensiva na região, cuja ocupação era o alvo de toda a campanha alemã na Rússia naquele ano. Vários analistas militares, ao longo das últimas décadas, são unânimes em afirmar que se os soviéticos perdessem o petróleo caucasiano, que respondia por 80% da produção da Rússia na época, dificilmente o Exército Vermelho poderia ter mantido sua capacidade combativa e as indústrias bélicas que forneciam seu equipamento teriam sua produtividade comprometida seriamente.
Pela segunda vez, os resultados de uma decisão errônea tomada por Hitler causaram um prejuízo avassalador sobre seus exércitos na URSS. Além da perda de centenas de milhares de homens até meados de 1943, os alemães e seus aliados também deixaram escapar a oportunidade de conquistar o petróleo russo, e principalmente, tirar proveito da debilidade do Exército Vermelho. Nos primeiros meses de 1943, ao contrário do ano anterior, os soviéticos foram capazes de mobilizar melhor suas forças, recrutando novos exércitos, sem contar que as indústrias de armas na Sibéria, após superarem as dificuldades para serem reinstaladas na região, normalizaram a produção, abastecendo as tropas russas com enormes quantidades de material bélico, dando-lhes grande poder ofensivo. A vitória sobre as tropas do Eixo na região do rio Volga também favoreceu o moral do Exército Vermelho, que começou o ano de 1943 na ofensiva.
3 - os avanços russos continuaram em janeiro e fevereiro, e novamente o exército soviético decidiu atacar a cidade ucraniana de Kharkov. Os alemães, entretanto, conseguiram deter a ofensiva e contra-atacar, causando séria derrota aos russos. Após essa batalha, as operações na frente oriental foram suspensas durante dois meses, devido ao período de degelo. Uma análise da situação na época permitia chegar à conclusão que as forças alemãs na URSS, embora desgastadas, ainda eram fortes e mantinham boas posições defensivas, além de vantagens táticas consideráveis, que se fossem bem exploradas, poderiam levar a guerra no leste a um impasse. Diante disso, os principais generais alemães na Rússia defendiam que o mais adequado seria esperar o ataque soviético, recuando em ordem, e quando os russos estivessem estendidos ao máximo, golpeá-los com toda a força, exatamente como haviam feito na recente vitória em Kharkov. Essa tática tinha boas chances de resultar em vitórias locais consideráveis, pois as tropas soviéticas, embora numerosas e bem armadas, levavam sérias desvantagens frente a adversários com liberdade de ação e treinamento superior. Na realidade a situação estava equilibrada, e as perspectivas da luta ainda eram tão boas para os alemães, que Stalin, pela terceira vez na guerra, tentou estabelecer contato com o governo nazista no sentido de obter um acordo de paz.
Porém, Hitler precipitou os acontecimentos quando, em 05 de julho de 1943, as melhores forças de todo o exército alemão atacaram as posições soviéticas fortificadas em torno da cidade russa de Kursk. Foi uma batalha relativamente curta (menos de 20 dias) mas que incapacitou permanentemente as tropas blindadas alemãs, que perderam centenas de tanques durante a luta, travada em meio a gigantescos campos minados, armadilhas para tanques, trincheiras, valas, canhões antitanques e ninhos de metralhadora soviéticos que dizimaram os atacantes. O serviço de inteligência alemão havia prevenido Hitler do que aguardava as tropas alemãs, mas mesmo assim o ditador ordenou o ataque. Os soviéticos, embora perdendo mais homens e material que os alemães, dessa vez não recuaram, e contavam com reservas muito grandes, o que lhes permitiu lançar uma poderosa contra-ofensiva. Além disso, num episódio que demonstra a fantástica incompetência do setor de contra-informações de Hitler, desde o início Moscou sabia de tudo que os alemães pretendiam, pois havia uma rede de espiões comunistas agindo dentro dos círculos político-militares alemães, conhecida como “Orquestra Vermelha”, que mantinha o Kremlin a par de todos os movimentos de Berlim. Essa rede atuou durante anos na Alemanha, dando grande vantagem estratégica aos soviéticos. Aliás, os rumos da campanha de verão foram decisivamente influenciados pela atuação dos espiões soviéticos, pois se dependesse da vontade inicial de Stalin, novamente os soviéticos teriam tomado a iniciativa de atacar, exatamente como os oficiais alemães na Rússia haviam previsto que aconteceria, e os resultados poderiam ter sido desastrosos para os russos.
Com a perda de suas últimas reservas estratégicas, os alemães começaram a recuar, cedendo não apenas espaço, mas também recursos materiais e humanos aos soviéticos, que se fortaleciam dia-a-dia. O avanço russo só iria parar em Berlim, e foi possível porque Adolf Hitler, na sua megalomania inacreditável, não conseguia enxergar as realidades estratégicas, políticas e militares, da luta na Rússia. A absurda condução que Hitler dava à guerra contra os soviéticos só iria aumentar no ano de 1944, culminando com a destruição das tropas alemãs que formavam o “Grupo de Exército Centro”, no maior desastre militar de todos os tempos para a Alemanha, quando, em cerca de um mês de combates, os alemães sofreram mais perdas do que durante toda a batalha por Staligrado, que durou mais de 6 meses.
Portanto, se considerarmos os erros e acertos do ditador Joseph Stalin durante os anos decisivos da luta na Frente Oriental, 1941-43, indubitavelmente a maior vantagem de todas foi a sorte de ter como adversário um tirano psicótico e arrogante como Hitler, que conseguiu trazer para dentro da Europa o regime de Stalin, obtendo êxito onde os comunistas haviam fracassado durante décadas de conspirações e terrorismo, motivo pelo qual merece indubitavelmente, o título de melhor general do déspota do Kremlin.
O autor é formado em história.

Nota.
Artigo tirado do Mídia Sem Mascara (
http://www.midiasemmascara.org/), antes de ser alterado.
Estava nesta página (
http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=240), que agora está desactivada.

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Adolf Hitler Founded Israel

28.8.10

“Prova de rendimentos dos beneficiários passa a ser entregue pela internet.”
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=18254
-Penso que deviam esforçar-se um pouco mais, para evitar, que mais pessoas se candidatem.


“... os testes de stresse do sistema bancário europeu, que têm dado conforto ao mercado.”
-Correcção: Têm dado a ilusão de conforto.

“Para já os portugueses terão de se começar a preparar para a subida de juros. É que, "embora seja ligeira, em conjunto com as medidas de austeridade - subida do IVA, aumento da taxa de retenção da fonte, incremento da inflação e salários congelados -, acabam por retirar poder de compra às famílias e ter um impacto maior", concluiu Filipe Garcia.”
-Correcção: não são medidas de austeridade, porque a bandalheira continua. São medidas de extorsão, claro está, porque a bandalheira continua.
http://www.ionline.pt/conteudo/75405-comecou-o-ciclo-subidas-prestacao-da-casa-vai-aumentar


Allan Sharif: 17 anos de cadeia por burla e extorsão.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1650002&seccao=Centro
Porque será que a justiça só funciona para um lado?



Tenho estado a ler um livro, O Ódio Mais Longo, algo estranho (o conteúdo lol), escrito em 1926 no entanto surpreendeu-me.

On June 25th, 1863, the Rothschild Brothers sent a letter to Messrs Ikleheimer, Morton and Vandergould at No. 3 Wall Street, New York, which included the following passage setting out the system by which Banks monopolize the creation, control and distribution of the nation’s money from nothing and charge exorbitant interest to borrow it:
“The few who understand the system ... will either be so interested in its profits or so dependent on its favours that there will be no opposition from that class, while on the other hand the great body of people mentally incapable of comprehending the tremendous advantages that capital derives from the system, will bear its burdens without complaint and perhaps even without suspecting that the system is inimical to them.”

Reginald McKenna, one-time Chancellor of the Exchequer and a Chairman of the Midland Bank, addressing a meeting of Bank shareholders in 1920 confirmed that the Bankers control the Government and direct its policy:
“... And they who control the credit of a nation direct the policy of governments and hold in the hollow of their hands the destiny of the people.”

Knupffer explained how the Bankers printed and issued banknotes, most of which was ‘book-entry’ money, passed on by cheque. (Over 90% of all payments nowadays are by cheque or credit card). He went on to state:
“The Bank of England ... was the first payment institution which was legally empowered to issue state-authorised paper currency and, therefore, the Government itself became its debtor. Thus the State not only renounced its monopoly on monetary emission, but also agreed to borrow the privately-created money from the bankers... Not only the thing being done, but even the very name was a deliberate fraud and deception to conceal the essence of the deed. To create money out of nothing is to make valid and effective claim on all goods and services for no return, which is a fraud and theft, made worse by the circumstances that the money is lent out at interest ... it follows that those who have the power to ‘create’ out of nothing all the money in each country and the whole world and lend it as stated, have total power over all states, parties, firms, radio, press, individuals and so on. Therefore the powers or Parliament are largely ephemeral ... The power of Parliament in general, and especially with regard to money, is non-existent, and all the true sovereignty is in the hands of those private individuals who issue all money and determine its value and distribution.”

U.S. ‘FEDERAL RESERVE’ A SIMILAR RACKET
A racket similar to that operated by the Bank ‘of England’ was set up in the United States of America with the creation of the Federal Reserve Board in 1913. The matter was described in the South African patriotic periodical News of the World as follows:

“Today in America the institution known as the Federal Reserve, which was also created by the International Bankers, carries more power than does either Congress or the President.
In 1916 Woodrow Wilson said:
‘A great industrial nation is controlled by its system of credit. Our system of credit is concentrated. The growth of the nation, therefore, and all our activities are in the hands of a few men....—and these few men are the heirs of those who long ago laid the foundation for the takeover of the entire world! ... bankers such as the Rockefellers, the House of Morgan, Goldman Sachs, Kuhn Loeb & Co., Lehman Brothers, are among those bankers who have tremendous interest in the Federal Reserve. The Federal Reserve has never had a public audit and all too often has acted in complete defiance of the Constitution of the United States...” It should also be mentioned that membership of the Board of the Federal Reserve has never been divulged officially; and that all the Chief Executive officers of ‘The Fed’ since its formation have been Jews. (Alan Greenspan is the latest.)

ON 22nd DECEMBER 1964 Captain Henry Kirby, M. P., called upon the House of Commons to support the Motion that:
“The continued issue of all the means of exchange—be they coin, bank notes or credit largely passed on by cheque—by private firms as an interest-bearing debt against the public should cease forthwith; that the Sovereign power and duty of issuing money should be returned to the Crown, then be put into circulation free of all debt and interest obligations, as a public service, not as a private opportunity for profit and control for no tangible returns to the British people... so as to assure the State and Nation the benefits of that emission and relieve them of the immense and growing burdens of a parasitical National and private debt; and to make certain that control passes to the taxed and is taken out of the hands of the present hidden unlawful beneficiaries of taxation ... this House calls upon Her Majesty’s Government to introduce the required legislation... to assure unprecedented prosperity with true sovereignty and liberty.”

It was on account of exploits such as this that in 1828 the Whig Member of Parliament for Hertford, T.P. Duncombe, addressed the following comments about Nathan Rothschild to the House of Commons:
“There is—deny it who can—a secret influence behind the Government whose form is never seen, whose name is never breathed, who has access to all the secrets of state and who arranges the sudden springs of Ministerial advancement...
“ ... Closely connected with this invisible, this incorporeal influence stands a more solid and substantial form, a new and formidable power, till these days unknown in Europe; master of unbounded wealth, he boasts that he is the arbiter of peace and war and that the credit of nations depends on his nod; his correspondents are invulnerable; his couriers outrun those of sovereign princes and absolute sovereigns; Ministers of state are in his pay. Paramount in the cabinets of Europe, he aspires to domination of our own ...
“... I trust that the Duke of Wellington and Sir Robert Peel will not allow the finances of this country to be controlled any longer by a Jew.”—Hansard, 2nd. Series, XVIII, 542-3.

The Banks have loaned billions to corrupt Third World countries. Many of these loans are said to have been “written off”. In fact what the Banks have done is cancel some of the debts owed by Third World nations and recoup their losses by upping their charges and interest rates to clients in North America and Europe.
-Ui. Esta bate mesmo à porta.

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25.8.10

“O ADN não engana: Hitler tinha “raízes judias ou africanas”
Testes realizados com amostras de saliva retiradas de 39 familiares do ditador nazi relacionam Hitler com as raças que tentou exterminar durante o Holocausto. Não é a primeira vez que surgem ligações entre Adolf Hitler e uma possível ancestralidade judaica, mas se antes as alegações eram históricas (o pai de Hitler terá sido fruto de uma relação ilegítima da sua avó com um homem judeu) passaram agora para o plano científico.

O cromossoma identificado no estudo impulsionado por um jornalista e um historiador belgas, o Haplogroup E1b1b1, é raro na Europa, sendo mais facilmente identificado em povos como os Berberes de Marrocos, Algeria e Tunisia bem como em algumas comunidades judias como os Ashkenazi e os Sefarditas.”
http://www.ionline.pt/conteudo/75187-o-adn-nao-engana-hitler-tinha-raizes-judias-ou-africanas

Não sei se rio se choro...
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20.8.10

Operação “Resgate Fiscal” recupera € 812 milhões
http://aeiou.expresso.pt/operacao-resgate-fiscal-recupera-8364812-milhoes=f598659"

Recupera? Eufemismo utilizado para disfarçar a (palavra certa) extorsão que neste momento os governantes exercem sobre os cidadãos e empresas. Claro que haverá faltosos, em especial nesta altura de grande crise económica. Isto para não falar daqueles que por artes mágicas de legislação, ficam isentos das suas obrigações fiscais. Etc, etc, etc...
Os meios e as consequências nefastas, neste momento no país, justificam os fins.
A incompetência* dos políticos e governantes é atirada sobre os ombros dos contribuintes. Pois o fisco não tem de provar as acusações que faz aos contribuintes (singulares ou colectivos). Basta-lhes afirmar que a contabilidade não é credível e seguidamente aplicar os métodos indirectos, que suscitam muitas dúvidas quanto à sua legalidade e honestidade, para que os contribuintes (S. ou C.) tenham de provar a sua inocência, sobre acusações muito genéricas e meras conjecturas.

* Cada vez mais me pergunto se esta e outras incompetências governativas, não são propositadas.

Extorsão Fiscal.
Hoje uma pessoa minha conhecida recebeu uma carta do fisco ameaçando-o com a penhora dos seus bens (levou 8, (oito) dias a chegar da repartição de finanças local à casa dele, na mesma localidade).

Quando o processo foi levantado a essa pessoa, à uns anos, ela impugnou-o e neste momento encontra-se no tribunal administrativo, à espera.
Entre o processo levantado pelo fisco e o seu seguimento para tribunal, há a hipótese, por enquanto, do contribuinte pedir uma peritagem independente (o perito é pago pelo contribuinte, mas escolhido pelas finanças).
Vejamos então um pouco daquilo que afirmou o perito.



Art. 55º da Lei Geral Tributária
“A administração tributária exerce as suas atribuições na prossecução do interesse público, de acordo com os princípios da legalidade, da igualdade, da proporcionalidade, da justiça, da imparcialidade e da celeridade, no respeito pelas garantias dos contribuintes e demais obrigados tributários.”
http://www.global.estgp.pt/alunos/tavares/leigt.htm#Artigo55


Observação.
No entanto, apesar do perito do contribuinte, e do perito independente estarem de acordo, em que o processo levantado pelas finanças carece por completo de base legal de sustentação, etc, as finanças em Portugal, mesmo tendo conhecimento da impugnação, mas como estão acima dos tribunais, vão penhorar os bens desta família, por, pasme-se, por incumprimento desta dívida.
Para que queremos nós os tribunais? Temos o fisco que julga em causa própria.
Quantos mais casos andarão por aí?!
Tenho a esperança de que quando esta caso chegar ao fim, poder aqui publica-lo integralmente, para que outros possam ser alertados.

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16.8.10


Devido à advertência do
Diogo resolvi dar uma vista de olhos pelo http://alethonews.wordpress.com e para já foi isto que descobri sobre o Wikileaks.

WIKILEAKS: AN INDO-ZIONIST CONSPIRACY?
http://alethonews.wordpress.com/2010/08/07/wikileaks-an-indo-zionist-conspiracy/

Hidden Intelligence Operation Behind the Wikileaks Release of “Secret” Documents?
http://alethonews.wordpress.com/2010/08/11/hidden-intelligence-operation-behind-the-wikileaks-release-of-secret-documents/

Wikileaks’ estranged co-founder becomes a critic
http://alethonews.wordpress.com/2010/07/28/wikileaks-estranged-co-founder-becomes-a-critic/
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14.8.10

WikiLeaks' Collateral Murder: U.S. Soldier Ethan McCord's Eyewitness Story


Wikileaks co-founder speaks to Alyona


Daniel Ellsberg fears a US hit on Wikileaks founder Julian Assange



http://wikileaks.org/wiki/Wikileaks
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8.8.10

Henry Ford
“A revolução russa teve a sua origem nas salas traseiras da Wall Street”.
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7.8.10



Monarquia vs República



Rcebido por correio.

6.8.10

“O que podemos concluir do facto de a Portugal Telecom não pagar imposto sobre a mais-valia de 6 mil milhões com a venda da Vivo?”
http://www.ionline.pt/conteudo/72706-uma-licao-justica-fiscal-que-fica-510-milhoes-euros

-Bom. É melhor não comentar!
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31.7.10

Máfias dão uma mãozinha no combate à crise

http://economico.sapo.pt/noticias/mafias-dao-uma-maozinha-no-combate-a-crise_95929.html


"E o segredo parece estar nas notas de 500 euros, cuja emissão é lucrativa para o Banco Central Europeu."


"... o alto valor das notas torna o euro "a moeda de eleição para as economias paralelas e para todos aqueles que procuram o anonimato nos seus investimentos e transacções financeiras"."


"... "a receita do monopólio da criação de dinheiro", que permite lucrar com a diferença entre o preço de produção de uma nota e o seu valor facial."


"Segundo dados do BCE, o número de notas de 500 euros em circulação cresceu mais de 26% desde o final de 2007, acima da subida de 11% do número total de notas no mesmo período."


"... o BCE ganha muito com as notas de 500 euros, e a procura destas por parte de criminosos alimenta parcialmente o BCE, que por sua vez consegue apoiar o sistema financeiro."


"A instituição teve de aumentar o seu balanço para combater a crise financeira para os dois biliões de euros, onde estão incluídos 600 mil milhões de euros de obrigações dadas como garantia ao BCE. Já o capital do banco é de apenas 78 mil milhões. O motivo para este desequilíbrio é que "o balanço convencional do banco central omite o seu activo mais importante: o valor do monopólio da emissão de dinheiro", explica Buitter. A estimativa mais conservadora do economista é que o ‘seigniorage' tenha um valor de dois biliões de euros para o BCE. E recorda que as receitas deste privilégio atingiram os 70 mil milhões de euros em 2009."
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28.7.10


Entre Repúblicas
por Jaime Nogueira Pinto, Publicado em 27 de Julho de 2010

http://www.ionline.pt/conteudo/70834-entre-republicas

"Há três características que levam os portugueses a admirá-lo, mesmo quando não gostam dele: era patriota - o bem do país, como o entendia, foi sempre o objectivo número um; era doentiamente escrupuloso com os dinheiros do Estado e seu uso; e tomava decisões, boas ou más, mas assumidas. Talvez a sua popularidade post mortem venha precisamente do contraste com a classe política desta III República de hoje, onde, curiosamente, alguns dos políticos bem sucedidos têm traços "salazaristas"."

" Mas a independência financeira e política do país eram indiscutíveis, o que permitiria tomar decisões e escolher políticas contra os aliados da NATO; o crédito era de primeira ordem, a moeda sólida e a economia e o bem-estar cresciam - devagar mas cresciam. E cresceram, como nunca antes e depois, na década de 1964-74."


Salazar é o "melhor investidor sem ganhos"


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=436123

" A Bloomberg está hoje a elogiar a "astúcia" de Salazar enquanto investidor. É que o "falecido ditador português" foi responsável pela "maior reserva de ouro da Europa". "

" Como o ouro valorizou 26% no ano passado e este é o décimo ano de valorizações consecutivas, a decisão do antigo ditador deixa o país com um activo cada vez mais valioso, diz a Bloomberg."

"Elogio ou não, Salazar recebe o título de “melhor investidor sem ganhos”, já que foi o responsável pela aquisição de 695 toneladas de ouro em 24 anos."

"As suas reservas são hoje de 382,5 toneladas de ouro, que estão avaliadas em 14,7 mil milhões de dólares..."

Hum... onde estarão os benefícios das outras 312,5 toneladas?...

***

Não há dúvidas quanto à qualidade e nobreza dos nossos governantes.

O interesse público, sempre, sempre em primeiro lugar.

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3.7.10

Obesidade na pré-história.



Gripes.


Gasosa
1 litro a ---------------------------------------- 1,402€
IVA ------------------------------------------- 0,234€
Imposto sobre os Produtos Petrolíferos -------- 0,583€
Lucro (bruto) ---------------------------------- 0,585€
Estado arrecada (IVA mais IPP) --------------- 0,817€

24.6.10


Interessante notícia a de hoje no i jornal (24-06-2010, pág. 26)

- Aqui está uma das razões porque os banqueiros financiam o socialismo. Um estado fortemente interventivo, assumindo as responsabilidades que cada cidadão deve ter para consigo próprio.

Título – Bancos duplicam pedidos de fundos ao BCE e cortam no crédito às empresas.

Sub-título – Bancos emprestam mais ao Estado, em detrimento das empresas privadas. BCE é a rede que segura a banca nacional. - e do estado português.

“Os bancos portugueses mais do que duplicaram em Maio o acesso aos empréstimos concedidos pelo banco central europeu (BEC), no sinal mais evidente das sérias dificuldades de financiamento da banca nos mercados internacionais.”

“Ao fazê-lo, os bancos ficam detentores de títulos do Tesouro (de boa qualidade), o que lhes permite aceder mais facilmente a financiamento do BCE mais barato.” - o estado (os portugueses) garante o lucro da banca.

“... os bancos portugueses pediram um recorde de 35,8 mil milhões de euros emprestados ao BCE, o dobro dos 17,7 mil milhões pedidos em Abril e sete vezes mais que o registado há um ano.”

“Em Março e Abril o crédito concedido às Administrações Públicas subiu 138% e 170%, respectivamente.”

““Os bancos estão a aplicar a pouca liquidez que têm, directa ou indirectamente, em títulos de dívida do Estado português, uma operação com menos risco”, aponta Paulo Soares Pinho, economista especializado em banca”

“Os bancos financiam o estado e utilizam depois os títulos do Tesouro como garantia junto do Banco Central Europeu para receberem os empréstimos de que precisam.”

“De fora desta triangulação ficam as empresas, que são de longe os agentes os agentes da economia real...”

Segundo um gráfico apresentado com o título; BCE segura banca nacional.
Em Agosto de 2007 a banca nacional pediu 234 milhões ao BCE.
Em Maio de 2008 a banca nacional pediu 3,138 milhões de euros.
Em Maio de 2009 a banca nacional pediu 4,957 milhões de euros.
Em Maio de 2010 a banca nacional pediu 35,771 milhões de euros.

- É o preço a pagar por termos abdicado na nossa soberania (adesão ao euro).
- As empresas que criam riqueza ficam de fora, o que deixa o estado sem poder aumentar a sua receita através do aumento da riqueza, mas através do aumento de impostos, que por sua vez asfixia a empresas, que criam riqueza. Pescadinha de rabo na boca. Com encargos adicionais (subsídio de desemprego, por exemplo), a ter de importar e a não ter exportações.
- BCE através da banca nacional torna-se proprietário do estado português. Do futuro dos cidadãos.
- Etc, etc, etc.
- Espectacular maná!

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20.6.10

Senhor João Aguiar
Com alegria e tristeza que recordo muitas horas de deliciosa leitura.

João Aguiar - "O Priorado do Cifrão"


Entrevista com João Aguiar



http://www.asa.pt/autores/autor.php?id_autor=532
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12.6.10

A Historia Soviética

Depois de o ter visto no Revisionismo em Linha
Para mim, é também um resumo da história do socialismo.
Seja como for, muito bom. Tirando algumas coisas. Não se pode ter tudo de uma só vez.

7.6.10


Flotilla Choir presents: We Con the World


Imaginemos por um só segundo que esta música era dedicada ao holocausto...
Lá caiam vários Carmos e outras tantas Trindades. Nem um milhão de pedidos de desculpa e outras tantas flagelações.


“O vídeo foi enviado no fim-de-semana passado a jornalistas estrangeiros pelo gabinete de imprensa do Governo, mas poucas horas depois o mesmo gabinete enviou um pedido de desculpas.”
http://videos.publico.pt/Default.aspx?Id=38a63e34-0f2d-442f-aba2-dbe3f4d71849

“O diário israelita Haaretz avançou também que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, terá recusado a ideia de uma comissão de inquérito internacional, como tinha proposto o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e os Estados Unidos.”

“De acordo com o jornal, Netanyahu terá respondido a Ban Ki-moon que um inquérito deve ser levado a cabo "de forma responsável e objectiva"...”
http://www.ionline.pt/conteudo/63213-irao-disponibiliza-se-escoltar-frotas-humanitarias-gaza

Claro... claro... tem de ser responsável e objectiva.

“"Jews should get the hell out of Palestine."”

Pois é... esta senhora podia ter dito isto de qualquer outra nação, assim, de “livre vontade”, lá se foi o emprego...

“Veteran White House journalist Helen Thomas resigned on Monday from her position with Hearst Newspapers, following the wave of criticisim she has faced since her recent declaration that "Jews should get the hell out of Palestine."”
http://www.haaretz.com/jewish-world/veteran-white-house-reporter-resigns-after-saying-jews-should-get-the-hell-out-of-palestine-1.294735

“Here in Israel, we have still yet to learn the lesson: We are no longer defending Israel. We are now defending the siege.”

Mera curiosidade; “One of the ships is named for Rachel Corrie, killed while trying to bar the way of an IDF bulldozer in Gaza seven years ago.”

“We explain, time and again, that we are not at war with the people of Gaza. We say it time and again because we ourselves need to believe it, and because, deep down, we do not.”
http://www.haaretz.com/blogs/a-special-place-in-hell/a-special-place-in-hell-the-second-gaza-war-israel-lost-at-sea-1.293246

6.6.10

Hate Crimes Update HD

http://www.youtube.com/watch?v=27eRvoPM0bk&feature=related


"Hate Crimes Laws:" Censoring the Church and Silencing Christians (Segment 1)

http://video.google.com/videoplay?docid=7422430176771238221&hl=pt-BR&emb=1#


Ted Pike - Hate Laws (1 of 2)

http://video.google.com/videoplay?docid=7217700265038533779#

Ted Pike - Hate Laws (2 of 2)

http://video.google.com/videoplay?docid=-5231077186980163254&hl=pt-BR&emb=1#


Pai católico casa com mulher judaica. Têm um filho, depois divorcia-se desta e casa com mulher católica.

“Laura Derbigney, a Hispanic Catholic woman, has been placed under court order to keep Shabbat, keep kosher and live as a Hasidic Jew. This court order was carried out in Chicago and the woman is now being told she must live an Orthodox Jewish lifestyle due to her new husband’s ex-wife who is a Hasidic Jew.”

“... Nelson, also a Catholic, has a son by his first wife, a seven-year old...”
http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-3895939,00.html
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28.5.10

Recebido por correio
Sr Luis Soares de Oliveira
DO PORTUGAL RESPEITADO

Corria o ano da graça de 1962. A Embaixada de Portugal em Washington recebe pela mala diplomática um cheque de 3 milhões de dólares (em termos actuais algo parecido com € 50 milhões) com instruções para o encaminhar ao State Department para pagamento da primeira tranche do empréstimo feito pelos EUA a Portugal, ao abrigo do Plano Marshall.

O embaixador incumbiu-me - ao tempo era eu primeiro secretário da Embaixada - dessa missão.

Aberto o expediente, estabeleci contacto telefónico com a desk portuguesa, pedi para ser recebido e, solicitado, disse ao que ia. O colega americano ficou algo perturbado e, contra o costume, pediu tempo para responder. Recebeu-me nessa tarde, no final do expediente. Disse-me que certamente havia um mal entendido da parte do governo português. Nada havia ficado estabelecido quanto ao pagamento do empréstimo e não seria aquele o momento adequado para criar precedentes ou estabelecer doutrina na matéria. Aconselhou a devolver o cheque a Lisboa, sugerindo que o mesmo fosse depositado numa conta a abrir para o efeito num Banco português, até que algo fosse decidido sobre o destino a dar a tal dinheiro. De qualquer maneira, o dinheiro ficaria em Portugal. Não estava previsto o seu regresso aos EUA.

Transmiti imediatamente esta posição a Lisboa, pensando que a notícia seria bem recebida, sobretudo num altura em que o Tesouro Português estava a braços com os custos da guerra em África. Pensei mal. A resposta veio imediata e chispava lume. Não posso garantir a esta distância a exactidão dos termos mas era algo do tipo: "Pague já e exija recibo". Voltei à desk e comuniquei a posição de Lisboa.

Lançada estava a confusão no Foggy Bottom: - não havia precedentes, nunca ninguém tinha pago empréstimos do Plano Marshall; muitos consideravam que empréstimo, no caso, era mera descrição; nem o State Department, nem qualquer outro órgão federal, estava autorizado a receber verbas provenientes de amortizações deste tipo. O colega americano ainda balbuciou uma sugestão de alteração da posição de Lisboa mas fiz-lhe ver que não era alternativa a considerar. A decisão do governo português era irrevogável.

Reuniram-se então os cérebros da task force que estabelecia as práticas a seguir em casos sem precedentes e concluíram que o Secretário de Estado - ao tempo Dean Rusk - teria que pedir autorização ao Congresso para receber o pagamento português. E assim foi feito. Quando o pedido chegou ao Congresso atingiu implicitamente as mesas dos correspondentes dos meios de comunicação e fez manchete nos principais jornais. "Portugal, o país mais pequeno da Europa, faz questão de pagar o empréstimo do Plano Marshall"; "Salazar não quer ficar a dever ao tio Sam" e outros títulos do mesmo teor anunciavam aos leitores americanos que na Europa havia um país - Portugal - que respeitava os seus compromissos.

Anos mais tarde conheci o Dr. Aureliano Felismino, Director-Geral perpétuo da Contabilidade Pública durante o salazarismo (e autor de umas famosas circulares conhecidas ao tempo por "Ordenações Felismínicas" as quais produziam mais efeito do que os decretos do governo). Aproveitei para lhe perguntar por que razão fizemos tanta questão de pagar o empréstimo que mais ninguém pagou. Respondeu-me empertigado: - "Um país pequeno só tem uma maneira de se fazer respeitar - é nada dever a quem quer que seja".

Lembrei-me desta gente e destas máximas quando há dias vi na televisão o nosso Presidente da República a ser enxovalhado pública e grosseiramente pelo seu congénere checo a propósito de dívidas acumuladas.

Eu ainda me lembro de tais coisas, mas a grande maioria dos Portugueses de hoje nem esse consolo tem.


DESPACHOS FRESQUINHOS …

ALGUÉM FALOU EM CRISE?


Isto reporta-se a um único Diário da República. Provavelmente houve/haverá mais nomeações.
Além de entradas de pessoal exterior à FP, convém lembrar que os motoristas não se limitam a receber só o vencimento base....Assim, não há país que resista nem impostos que cheguem!

· Despacho n.º 8346/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à empresa Deloitte & Touche, Lda., António José Oliveira Figueira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8347/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à Associação dos Bombeiros Voluntários de Colares Rui Manuel Alves Pereira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8348/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita ao Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Hotelaria e Serviços Vítor Manuel Gomes Martins Marques Ferreira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8349/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Augusto Lopes de Andrade para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8350/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à empresa Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A.,Arnaldo de Oliveira Ferreira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8351/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o assistente operacional Jorge Martins Morais da Secretaria-Geral do Ministério da Cultura, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8352/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o assistente operacional Jorge Orlando Duarte Vouga do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8353/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Jorge Henrique dos Santos Teixeira da Cunha para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8354/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa a agente principal da Polícia de Segurança Pública Liliana de Brito para exercer funções de apoio administrativo no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8355/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública José Duarte Barroca Delgado para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8356/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Manuel Benjamim Pereira Martinho para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8357/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Horácio Paulo Pereira Fernandes para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

· Despacho n.º 8358/2010. D.R. n.º 96, Série II de 2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Custódio Brissos Pinto para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro

Quando o Papa Paulo VI veio a Portugal vivíamos em 'ditadura', sendo 1.º Ministro Salazar.
O Papa perguntou-lhe qual o motivo de ter tantos ministros, obtendo a seguinte resposta:
- Santidade, Jesus tinha 12 apóstolos, eu tenho 12 ministros.
Em 2010, quando o Papa Bento XVI visitou Portugal perguntou ao 1.º Ministro para quê 40 ministros e secretários de estado, Sócrates, respondeu:- Bem, Santidade...
- Ali Babá tinha 40 ladrões!
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