8.9.10

I jornal (páginas 10 e 11 de 6 de Setembro 2010)

Há 33 mil milhões de euros a passar sob o radar em Portugal.

Crise leva ao aumento da economia paralela, mostra estudo. Há limites na vontade de reduzir a sua dimensão.
Há limites na vontade de reduzir a sua dimensão diz Friedrich Schneider.

“A economia paralela valerá este ano 19,7% do valor oficial do Produto Interno Bruto português.” diz Friedrich Schneider

A economia paralela aumenta com a subida de impostos

““(Um aspecto) que não pode deixar de ser positivo (é o facto de) a economia paralela dar emprego às pessoas”, admitiu Vieira da Silva.”

“... que há moderação das perdas fiscais, uma vez que dois terços dos rendimentos ganhos... ...são depois gastos na economia oficial...” diz Friedrich Schneider

Friedrich Schneider “...salienta ainda o papel de válvula de escape de tensão social que a economia paralela representa, ao ocupar as pessoas e aumentar o seu nível de vida.”

-A crise.
Menor facturação para as pessoas e empresas. Logo, menos impostos arrecadados pelos estado. Mas, os gastos tresloucados dos governantes, a má governação, levam continuamente os governantes a necessitar sempre de mais dinheiro. Mais a necessidade (ideológica) de controlar a sociedade, através dos impostos, leva os governantes a aumenta os impostos. O que produz a reacção contrária.
Os contribuintes não vêem o retorno dos impostos que pagam, mais a deterioração do nível de vida, faz com que, naturalmente, não cooperem. Se defendam.



Observação.
A notícia não esclarece se os 33 mil milhões de euros são os tais 3/3, ou os 2/3 que voltam a entrar na economia, ou o 1/3 que se “perde”... lol
Por razões óbvias como por exemplo, para justificar a política da Cosa Nostra portuguesa, sou levado a crer que os 33 mil milhões de euros são os 3/3.


***

“O deputado britânico Mike Weatherley está na ribalta, após revelações de que a mulher era prostituta em três bordéis ingleses.”
http://clix.expresso.pt/deputado-britanico-descobre-que-mulher-era-prostituta=f602591

A propósito desta notícia lembrei-me de uma entrevista que a Rádio Clube fez a um psicólogo português, sobre sexualidade, relacionada com a infância e adolescência.
A certa altura o psicólogo afirma mais ou menos isto; É aceite pela Comunidade Internacional que as meninas com 13 anos iniciem a sua actividade sexual para quando chegarem ao casamento já saberem o que é.

Ora. O que é a Comunidade Internacional? Nada!
Mas era necessário menciona-la para dar crédito ao que afirmou.
Iniciar a actividade sexual com 13 anos? Viva a barbárie.

A propósito da notícia
O senhor M. Weatherley certamente não poderá queixar-se de falta de experiência da dita senhora...
Pelo menos parece-me ser esse o entendimento do tal psicólogo e da tal Comunidade internacional...
A não ser que a dita senhora tenha experiência a mais...

Quando for oficial, dar-se-á mais um passito para os 10, depois os 5... Onde irá parar? Devagar vai-se destruindo.
Bom, uma brochura duma subsidiária do governo alemão para os assuntos de família recomenda;
- os pais a massajarem sexualmente os seus filhos de 1 a 3 anos.
- os pais não dedicam a atenção necessária ao clitóris e à vagina das filhas
- a criança toca todas as partes dos corpos dos pais, algumas vezes excitando-os. Os pais deviam fazer o mesmo
- para as idades entre os 4 e 6 anos, a brochura recomenda ensinar às crianças os movimentos copulatórios
http://vessas.blogspot.com/2007/09/sobre-deseducao-vejamos-um-pouco-o-que.html
http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/jul/07073008.html

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Um comentário:

Candido disse...

Não conheço o dito psicologo, mas gostava de saber o nome dele. Acho até que estes meios não deveriam publicar noticias sem referir os autores.
Abraço

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