24.7.08

“Sobre a decisão de não incuir os incobráveis nos custos regulados, a ERSE justifica que “não pode deixar de considerar que a sua proposta, apesar de tecnicamente correcta e coerente com as melhores práticas europeias regulatórias, não obteve a receptividade necessária para poder vir a ser adoptada”.”


Vitor Santos reconheceu que, nesta matéria, a ERSE foi penalizada pelo "excesso de transparência", porque se tivesse optado por fixar uma margem - que incluíria de forma indeterminada os incobráveis - a polémica não aconteceria.”

“Assim, vai considerar todos os custos identificados, à excepção dos incobráveis, e estipular metas de eficiência.”
- Fiquei agora a saber que os incobráveis são custos de produção...


Jorge Morgado ... Até porque, considerou, à luz do princípio de que são os consumidores que pagam tudo, "é provável" que os custos dos incobráveis já estejam a ser pagos pelos clientes de forma "encapotada".


“A prática de incluir os incobráveis na tarifa dos clientes finais é, segundo Vítor Santos, generalizada em todos os sectores e também no eléctrico em países, tanto com as tarifas liberalizadas, como a Noruega, a Finlândia, o Reino Unido, a Áustria e a Suécia, como nos países com tarifas reguladas como a Irlanda e a Holanda.”


“Os consumidores vão partilhar este risco com a eléctrica.”
Concordo, desde que partilhemos os lucros!


“A Associação de Defesa do Consumidor DECO concorda com o princípio de que os consumidores paguem em regime de partilha as dívidas incobráveis. A sua postura não é diferente no que diz respeito ao fornecimento de electricidade, ainda que não de forma linear: a instituição considera que é necessário aprofundar a natureza e o valor total das dívidas.

«Nunca aceitaríamos que todo o montante fosse transferido para os consumidores. A haver pagamento no tarifário deveria ser partilhado, mas é preciso uma boa justificação», referiu à Agência Financeira o responsável da DECO, Jorge Morgado.

Para além disso, a associação diz-se apenas a favor da partilha de incobráveis residuais, como é o caso da morte de um consumidor. «Não estamos disponíveis para aceitar que os portugueses paguem todo o montante», acrescenta a mesma fonte.”

“A DECO sublinha ainda que os consumidores já «pagam tudo» noutros serviços como banca, seguros e água.”



19.7.08

The American Physical Society, an organization representing nearly 50,000 physicists, has reversed its stance on climate change and is now proclaiming that many of its members disbelieve in human-induced global warming.

Passando pelo revisionismo em linha descobri estas Curiosidades

“...the shoulder patch of the US Army's 45th Infantry division was the Swastika, ...”

“The first German serviceman killed in the war was killed by the Japanese (China, 1937), the first American serviceman killed was killed by the Russians (Finland 1940), the highest ranking American killed was LtGen. Lesley McNair, killed by the US Army Air Corps. So much for allies.”

“German Me-264 bombers were capable of bombing New York City but the Germans thought it wasn't worth the effort.

The Russians destroyed over 500 German aircraft by ramming them in mid-air (they also sometimes cleared minefields by marching over them). "It takes a brave man not to be a hero in the Red Army" - Joseph Stalin.”

4.7.08

Segundo o expresso , o sr Sócrates afirmou, numa entrevista à RTP;

“O Governo não pede nada aos portugueses que eles não tenham que dar.”

As Lysander Spooner wrote in No Treason: The Constitution of No Authority, ". . . whoever desires liberty, should understand these vital facts, viz.: 1. That every man who puts money into the hands of a 'government' (so called), puts into its hands a sword which will be used against him, to extort more money from him, and also to keep him in subjection to its arbitrary will. 2. That those who will take his money, without his consent, in the first place, will use it for his further robbery and enslavement, if he presumes to resist their demands in the future."”

2.7.08

“A Inspecção-Geral de Finanças (IGF), organismo responsável pelo controlo dos gastos públicos, detectou, em 2007, a existência de ‘despesas irregulares com pessoal e outras’ em organismos públicos no valor de 43,5 milhões de euros, um acréscimo de 61 por cento face ao ano anterior. E constatou que foram dados "suplementos remuneratórios e outros abonos sem fundamento legal".”

“O ministro das Finanças assinou ontem, em Maputo, o acordo para o perdão da dívida de Moçambique a Portugal, estimada em quase 266 milhões de euros. Este perdão surge numa altura em que Teixeira dos Santos admitiu a participação financeira portuguesa na construção de silos de cereais em Moçambique, a fim de criar uma reserva para fazer face à crise de alimentos, um projecto de dez milhões de euros.”

Quanto à oportunidade para a formalização do perdão de dívida, o titular da pasta das Finanças lembrou que Portugal »atravessou nos últimos anos algumas dificuldades financeiras« e que só depois de acomodar o défice das contas públicas aos limites impostos por Bruxelas foi possível tomar uma medida que »pesa nas contas públicas portuguesas«.”

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