3.12.09


Os pilhos do FMI & Pandilha Lda

FMI - “Apenas esperar pela retoma da economia mundial não chega. Ou o Governo reduz a massa salarial da função pública, a despesa com transferências sociais e os benefícios fiscais, aumentando os impostos,...”
- O que querem fomentar é mão de obra barata, nivelar ao nível da china, o encerramento de mais micro, pequenas e médias empresas e industrias. No fundo a miséria.
- “Esquecem-se” ou melhor, não querem dizer é que a abertura desregrada das fronteiras, a globalização, é que é o fulcro do problema.
“Para evitar este cenário, que colocaria Portugal perante "diferenciais de taxas de juro mais altos e problemas de financiamento"”
- Depois vêem logo com a ameaça de que o “rating” português agravar-se-á. Claro que se agravará se Portugal não se submeter aos ditames destes mafiosos.
- A U(RS)E já veio ditar que até 2013 o défice terá de estar abaixo dos 3% tendo agora ajuda para a imposição da miséria.
- Para aliviar e fomentar a retoma bastaria alargar o prazo imposto mais uns anos (Sem falar em voltar a termos novamente fronteiras). Mas esse não é o interesse. É óbvio que teríamos de ter obrigatoriamente outros governantes!
“o FMI diz, em linha com recentes afirmações do governador do Banco de Portugal, que "aumentar a taxa de IVA, embora geralmente indesejável, deve ser uma opção se as outras medidas não resolverem o problema".”
- O Salazar sempre disse que se quisermos controlar o Zé povinho, os impostos eram (e são) uma boa opção.


http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1412381
http://www.ionline.pt/conteudo/35894-fmi-portugal-vai-ter-aumentar-impostos-nao-ha-alternativa

Já não há vida para além do défice.


Um comentário:

Diogo disse...

A um miúdo (até aos trinta e muitos) que não consegue arranjar emprego, a um indivíduo que consecutivamente não consegue ganhar mais que pouco mais que o salário mínimo, a um desempregado com quarenta e poucos que já não arranjará emprego, eu aconselho uma revolução violenta.

Se não se chega, à partida, ao general, chega-se ao sargento. Comecemos por limpar o sebo aos aprendizes de «gestores neoliberais».

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