26.4.10


Primeiro lá para as bandas das Américas surgiu um ché.
Como não podia deixar de ser, nós, resolvemos imitar e surgiu o “nosso” primeiro ché, mais conhecido por ser o “pai” da democracia portuguesa. Pelo que se vê da dita, penso que é verdade. Quem sai aos seus não degenera.
Claro que como é costume, não nos contentamos em imitar, esmeramo-nos sempre. Vai daí e;
“O ex-presidente Mário Soares defendeu ontem que Cabo Verde “não deveria ter sido independente” e que o arquipélago “teria muito a ganhar” em ter evitado a separação.”
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=D8B85C2D-B613-4BE4-9FBA-A8D27979489F&channelid=00000090-0000-0000-0000-000000000090

Portanto, esmerou-se e... ché-ché

Como não há uma sem duas;
“"Teimamos em não ver", insistiu Cavaco, esse "imenso mar que se estende diante dos nossos olhos". "Que justificação pode existir para que um país que dispõe de tão formidável recurso natural, como é o mar, não o explore em todas as suas vertentes, como o fazem outros países costeiros da Europa?", perguntou o Presidente. "Porque retiram esses países tanto valor e criam tanto emprego com a exploração económica e nós não?"”
http://www.ionline.pt/conteudo/56915-cavaco-25-um-caminho-maritimo-reeleicao-2011

Já está dado o primeiro passo. Já temos ché.
Uma vez que já temos um ché-ché, este certamente vai querer igualar. Vou aguardar, sem ansiedade, a chegada de novas peripécias para poder honradamente chegar a mais um ché.
É que este potencial ché-ché, nº dois, se esquece que quando foi 1º ministro, aceitou o dinheiro da ex-CEE para destruir os barcos, mais as dificuldades que impuseram ao sector, que hoje poderiam estar a explorar o tal potencial do mar de que agora palra. Para não ser fastidioso fico-me por aqui.

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