As coisas que se escutam.
“Não posso impedir que me escutem”, garantiu Pinto Ribeiro.
Bom, em certo sentido ainda bem.
“... conselho do técnico que lhe instalou o telefone no gabinete. «Disse que se o procurador quisesse ter uma conversa mais secreta, então deveria ligar a televisão e falar perto dela».”
Os ténicos já não são o que eram.
“... Pelo menos motivou uma discussão saudável sobre o tema»...” “Algum deputado é capaz de garantir que não tem o seu telefone sob escuta?”.
Que discussão saudável... Com tanta saúde injectada, até os tintins ficaram a abanar.
“... Penso que tenho um telemóvel sob escuta. Às vezes faz uns barulhos esquisitos.”
Os filmes que viu, eram da altura do D. Afonso Henriques? Que tal um télélé novo?
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