16.7.07

Lendo algumas notícias do nossos jornais, sobre as eleições para a câmara municipal de Lisboa.

A anedota não podia ser maior.


Dos 524 mil inscritos só votaram 196 mil, isto é, só votaram 37,39%
Dos 524 mil inscritos, não votaram 328 mil, isto é, não votaram, 62,61%


Dos 196 mil que votaram, distribuíram os seus votos por;
A. Costa, PS 57.907 votos / 29,54%
C. Rodrigues (Independente) 32.734 votos / 16,70%
F. Negrão (PSD) 30855 votos / 15,74%
H. Roseta (Independente) 20.006 votos / 10,21% e etc.


Dos inscritos temos;
A. Costa, PS 57.907 votos / 11,05%
C. Rodrigues (Independente) 32.734 votos / 6,24%
F. Negrão (PSD) 30855 votos / 5,88%
H. Roseta (Independente) 20.006 votos / 3,81% e etc.
A realidade é bem diferente do que aquilo que nos tentam impingir.

A verdade dos números, só demonstra a estrondosa derrota dos políticos, sem excepção, e o descalabro a que os políticos têm levado esta pseudo-democracia. E dos portugueses por abdicarem.

Mas, a verdade última, é que os alfacinhas não se vão poder queixar.


«É o grande sector que falta reformar», considerou Jaime Silva, lembrando que a Europa lidera o mercado mundial do vinho, quer como produtora quer como importadora.

“Jaime Silva estimou que em Portugal abranja 16 a 17 mil hectares, com cálculos baseados na destilação de emergência da produção excedentária, que deixa de ser financiada.”

Se temos, na Europa uma produção excedentária, porque lideramos o mercado mundial em importação? Porque não deixar o mercado funcionar?


Curiosa notícia
Obrigada a ir trabalhar e a estar na cama dentro de um gabinete.

“O que tenho a fazer é solicitar a reforma por invalidez. Aguardo que haja bom senso e justiça e que me a concedam", acrescentou Maria do Carmo Rocha, que promete não desistir da sua luta. E até já escreveu, em Outubro de 2006, a José Sócrates, que através de carta assinada pelo chefe de gabinete, lhe prometeu "prestar a devida atenção".”

Os chefes de gabinetes já não são o que eram. Ocultam informações ao Chefe?



“Portugal acabará por integrar-se na Espanha" José Saramago


“Vive num país que pouco a pouco toma conta da economia portuguesa. Não o incomoda?”
“Acho que é uma situação natural.”

“Política, económica ou culturalmente?”
“... com dez milhões de habitantes teríamos tudo a ganhar em desenvolvimento nesse tipo de aproximação e de integração territorial, administrativa e estrutural.”

“E os portugueses aceitariam a integração?”
“Acho que sim, desde que isso fosse explicado, não é uma cedência nem acabar com um país, continuaria de outra maneira....”

“Mas não pode negar que o olham como um deus...” -Jorna lambe lambe.
“Não diria tanto...” - Não diria tanto? Mas, anda lá perto não é?! Por enquanto ainda só é José Sara Mágo.

Não haviam de lhe ter atribuído o nobel...

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