O ideal mesmo é; Antes rico e rico do que pobre e pobre.
O ideal, não tem mesmo piada nenhuma.
Certo mesmo é; o que é é! O resto, só serve para criar insatisfação.
Cria insatisfação, porque se raciocina de forma errada.
Raciocina-se de forma errada, porque se baseia em pressupostos errados.
Pressupostos errados, porque aparentemente são ou têm lógica.
Aparentemente são ou têm lógica, porque se é pobre.
Conclusão. O que é pobre nunca chegará a rico.
3 comentários:
Pobre ou rico em quê?...
Dragão
Caro Dragão
Vai-me desculpar, mas não acredito minimamente que não tenha percebido.
Quer perceber como é que eu raciocino. Aqui vai.
Estava eu no outro dia a tomar um café, quando ao meu lado estavam alguns indivíduos a conversar, quando um deles disse; antes pobre e cheio de saúde do que rico e doente. E eu pensei, o bom mesmo é ser, rico e cheio de saúde do que pobre e doente.
Depois, um outro disse que uns têm a sorte de nascer com o cu virado para a lua e outros não. E eu pensei. A natureza não é justa nem injusta, simplesmente é. Cada um nasce com as suas capacidades, que podem ou não, ser desenvolvidas.
Como acredito que o sucesso de uma vida não é o dinheiro que se ganha, mas sim o respeito, que se adquire, pelo bem que fazemos, significa que se pode ser rico monetáriamente, sem ser rico “espiritualmente”.
Caro Dragão não há qualquer pretensão minha em pensar que sou um intelectual, ou coisa parecida (às vezes dá-me para estas coisas... :)). São apenas pensamentos que podem ter erros de raciocínio ou de fundamento, até mesmo de lógica. São, humildemente meus.
Como condição para existir tenho de viver neste corpo humano, que me impõe condições. Umas iguais a todos nós, outras específicas, por isso sujeito aos meus desaires. Uns comuns a todos, outros específicos. Nem me alegro, nem me entristeço.
Já agora aqui fica outro.
O coração tem razões, que a Razão desconhece.
Que Razão tão pobre.
Para ser mais justo, quiçá, direi antes que a Razão ainda está (e estará por muito tempo ainda) em estado de aprendizagem. Mas como esta razão é a razão do homem, e este não vive o tempo suficiente para aprender, nem talvez tenha capacidade para tanto, esta razão nunca chegará a ser Razão.
Esta razão ignorante não é a Razão, mas tão somente, a razão do homem.
Filósofos só conheço um, o Sócrates, que afinal, nem engenheiro é.
Claro que o raciocínio; antes pobre e cheio de saúde do que rico e doente, está errado.
É o mesmo que dizer, como muito se disse; antes uma criança ser adoptada por um “casal” de homossexuais bons, do que por um casal mau.
Raciocínio distorcido propositadamente o que o torna malévolo.
A falácia da comparação é estar a comparar dois “casais” em situações diferentes. Um numa situação boa e o outro numa situação má. Ou se comparam os dois “casais” numa situação boa ou numa situação má, porque senão eu contraponho com a mesma falácia (ou maldade), antes a criança ser adoptada por um casal bom do que por um “casal” de homossexuais maus.
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