24.3.06

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http://www.balkanalysis.com/modules.php?name=News&file=article&sid=624

Expresso 24-02-06
Governo vai relançar a regionalização
O Governo vai agora «reestruturar os ministérios e serviços em função das regiões-plano» e, «estando a regionalização concretizada no terreno, será dado o passo seguinte, já sem dor, para traduzi-la sob a forma de lei», esclareceu o presidente do PS/Viseu.
«O que se submeterá a referendo na próxima legislatura é um modelo que já está no terreno», reforçou o vice-presidente da bancada parlamentar do PS...

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Primeiro faz-se e só depois é que se referenda? Não será esta acção anti-constitucional?
Já sem dor ? Ou com custos elevadíssimos para todos, se o resultado do referendo for contrário às opções já executadas?

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José Junqueiro congratulou-se com a actual estratégia do Governo, frisando que o executivo liderado por José Sócrates «aposta em começar por baixo e não por cima, como no passado».
Ou aposta em começar enviesado?
DN
Horácio Costa, antigo vereador da Câmara de Felgueiras e arguido no processo do "saco azul", admitiu, em declarações ao DN, arrolar José Sócrates como testemunha para o julgamento. ...
..."em devido tempo" enviou "cartas a José Sócrates e Jorge Coelho a denunciar a situação do alegado 'saco azul' da Câmara de Felgueiras. Por isso, o actual primeiro-ministro poderá esclarecer em tribunal qual o rumo que deu a tais missivas."
"Quando José Sócrates foi secretário de Estado do Ambiente, Fátima Felgueiras era presidente da câmara e terão ocorrido coisas com aterros sanitários que ela sabe e poderá fazer uso."
Expresso
«Seria bom que certas pessoas da direcção do PS fossem chamadas a dizer porque é que nada fizeram face às denúncias que lhes fiz»,
...enquanto a um «alto magistrado apanhado nas escutas telefónicas em conversas para favorecer Fátima Felgueiras» nada aconteceu.
Parece que também o sr A. Guterres, na altura 1º Ministro, foi avisado.



Pensamentos e olhares ternos
--Sinto-me agarrado...
--Da minha mão, já eles não saem...

23.3.06

Copiado da página;
www.geocities.com/CapitolHill/Lobby/6559/index.html


Mas um dia, trabalhava Salazar na preparação do seu segundo orçamento, o Ministério dos Negócios Estrangeiros recebeu do Embaixador de Inglaterra um documento secreto: a cópia de uma «nota enviada pela S.D.N. ao Governo de Sua Magestade Britânica, em que se dizia profundamente impressionada pela forma como o Ministro das Finanças de Portugal estava a resolver o problema da administração daquele país e se recusava a renovar o pedido de empréstimo de 12 milhões de libras que vinha sendo solicitado pelos Governos anteriores. Que esta recusa colocava aquele Organismo Internacional em posição de desprestígio e desprimor, porque oferecera a Portugal novas e mais fáceis garantias. Nestas condições, rogava ao Governo de Sua Magestade Britânica se dignasse promover, junto daquele Governo, a renovação do pedido de empréstimo, oferecendo o seu valimento na S. D. N.».
Um dos peritos enviados a Lisboa pela Sociedade das Nações em princípios de 1928 era o sr. Jacques Rueff. Tivemos ocasião de conhecê-lo vinte e cinco anos depois, já presidente da Sociedade Política de Paris, presidente do Instituto Internacional de Estatística, presidente do Tribunal da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, membro do Instituto de França...

Falámos sobre o tal pedido de empréstimo. Jacques Rueff era de opinião de que tínhamos feito muito bem em recusá-lo. E explicava: - O remédio devia o país procurá-lo dentro de si, em vez de tentar trazê-lo de fora. Era preciso que alguém dentro do país resolvesse o problema financeiro, criando através dessa resolução as possibilidades de fazer o resto. Além do que foi uma lição para outros países: mostrou que era tecnicamente possível resolver a crise com os recursos próprios e que é essencial fazer uma boa administração.

20.3.06

No Expresso 20-03-06
«A decisão que tomei, e que muitos governos tomaram, foi baseada em informações que tínhamos recebido e que, depois, não foram confirmadas: que havia armas de destruição maciça» no Iraque, disse Barroso no programa «Le Grand Jury» LCI-RTL-Le Fígaro.
«Tínhamos documentos que nos foram dados. Foi com base nessas informações que tomámos aquela decisão».
«A História fará o balanço - ponderou ainda - Era qualquer coisa de muito difícil para toda a Europa. A Europa estava dividida e eu prefiro dizer que, agora, estamos unidos, tentando fazer o nosso melhor para estabilizar tanto quanto possível o Iraque e a região».
Há três anos, Bush, Blair e Aznar comprometeram-se a «aprovar uma administração apropriada para o período do pós-conflito no Iraque», assegurando que «toda a presença militar» seria «temporária» e destinada a «encorajar a segurança e a supressão das armas de destruição maciça».
A ser verdade.

-A decisão que tomei e que muitos governos tomaram-
Interessante falar nos outros, será para tentar desculpar-se da decisão que tomou?
-Foi baseada em informações que tinhamos recebido, e que, depois não foram confirmadas-
Então, mas, informações deste género, que um governo recolhe são duvidosas, as suas fontes não são fidedignas? Mesmo que essas informações sejam fidedignas, não se confirma?
Quando se tomam decisões destas, não se pensa, analisa, bem e sériamente o assunto?
-A história fará o balanço...-
É verdade, a história não faz só o balanço das acções dos grandes.
-«aprovar uma administração apropriada para...-
Alguém é capaz de me explicar o que é esta "administração apropriada"? E para quem?

Cada vez mais me convenço, que para ocupar altos cargos da nação, não é preciso ter muita coisa. Começo mesmo é a acreditar, que o que é preciso ter, é muito pouca.


16.3.06

Quanto não vale ser Independente.
O sono revigorante, já não é o que era.

6.3.06


A maquina politica triunfa porque é uma minoria unida que actua contra uma maioria dividida.
Will Durant

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