http://economia.publico.pt/Noticia/emissao-de-divida-atinge-volume-recorde-em-agosto_1454151
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São países de elevado risco, por isso, justificam, têm juros altos, mas por outro, contra qualquer “bom senso”, a procura é “suficientemente forte”...
É um maná.
Contem-me outra historieta.
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.“... o fisco deixou de poder presumir os rendimentos dos contribuintes e, caso quisesse alterá-las, tinha o ónus da prova.”
http://economia.publico.pt/Noticia/magistrados-do-sta-consentem-evasao-fiscal-das-fortunas_1454330
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Pura mentira! Nem deixou de presumir, nem tem o ónus da prova.
Historieta muito mal contada.
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“A sua consequência prática é, nesses casos, reduzir os rendimentos fixados pelo fisco.”
A manha da retórica.
A consequência prática é, o fisco não poder, por necessidades orçamentais do estado e sabe-se lá que mais, não poder, adicionar rendimentos que não existem.
Etc.
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4 comentários:
Carlos, já te perguntaste porque é que os países têm de pedir dinheiro emprestado a bancos (pelo qual pagam 4, 5 ou mais por cento), quando há um BCE?
Caro Diogo
Penso que é a partilha do manjar. Todos ficam satisfeitos.
Desta forma não levanta suspeitas sobre o saque a que a riqueza criada por todos, do país, está sujeita.
O estado pede emprestado.
Paga os juros. Estes, são a riqueza que foi produzida, por todos, que vai para os bolsos de uns poucos.
É um circuito fechado em que todos papam o seu quinhão. O estado pede emprestado à banca, a banca pede emprestado ao BCE, o BCE pede ao FMI.
Quem fica sempre a perder são aqueles que produzem riqueza, os pequenos.
Mas qual é a sua opinião?
O BCE não pede ao FMI. O BCE cria-o a partir do nada - basta um teclado de computador.
Sim tem razão.
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