25.4.08

Código Penal

TÍTULO V

Dos crimes contra o Estado

CAPÍTULO I

Dos crimes contra a segurança do Estado

SECÇÃO I

Dos crimes contra a soberania nacional

SUBSECÇÃO I

Dos crimes contra a independência e a integridade nacionais

Artigo 308.º

Traição à Pátria

Aquele que, por meio de usurpação ou abuso de funções de soberania:

a) Tentar separar da Mãe-Pátria ou entregar a país estrangeiro ou submeter à soberania estrangeira todo o

território português ou parte dele; ou

b) Ofender ou puser em perigo a independência do País;

é punido com pena de prisão de dez a vinte anos.

16.4.08

The new job of politicians: Selling fear and nightmares

H. Duthel, BBC 59 min 12 sec - Nov 5, 2006

From Kissingers Global Society, to the Bilderberg Organisation, the Necon's wish to cerate a new World order under the guidance of the United States. From Nixon, Kissinger until George W. Bush, since `Gladio', a state-sponsored terrorist network organisation operating in Europe the Neocon's sees a better world by eliminating 80% of the population as suggested by Henry Kissinger, build a ‘European Union’ under the guidance of the United States or delegates like T. Blair… Today, peoples, citizens are ‘free’, Communist ideologies has failed and right wing politicians or Military Juntas are not seen as ideology or doctrines, as a danger against the Neocon’s. The Bilderberg Group, which includes the richest and must powerful peoples on this globe, from Rothschild to Kissinger (again) from ex Word bank President to European Royal Houses, when they secretly meet, they are protected from all secret services, national polices and don’t be surprised to even the ex Social Democrat Chancellor G. Schroeder between them. The meetings to Bilderberg is like in old days a secret meeting of all Mafia Bosses from around the world, today they are political leaders, Chairman’s, Royal Houses, Prince and Princess and all Bank and Oil business, exempt Arab leaders. What they talk about during their annual meeting? Who will be the next President in this or the other country, where to start the next war, who is next who must be ‘gone’? Since the end of communism, this Group has one goal. World domination under ‘their’, control and rules. Working class? I don’t believe this word will ever be mentioned in any of these meetings.

“... a new World order under the guidance of the United States.” - Não tenho tanta certeza. Apesar desta “coisa”, é interessante.



14.4.08

Terrorismo, o braço armado do coletivismo

por Claudio Andrés Téllez em 16 de junho de 2007

Resumo: Além de aproveitar-se das instabilidades políticas, problemas sócio-econômicos e do apoio de governantes, o terrorismo vive também da publicidade que obtém através da cumplicidade de parte significativa da mídia e da manipulação da opinião pública.

“A própria dinâmica da globalização torna qualquer região do mundo factível de abrigar grupos dedicados a atividades de terrorismo. É nesse sentido que uma lógica estritamente estadocêntrica não é suficiente para dar conta do problema. Mais do que um embate civilizacional, o terrorismo, no século XXI, volta-se contra todo um modo de vida e representa o que poderíamos chamar de “braço armado” de uma complexa estratégia de construção de um mundo alternativo através da recuperação de um ideal de cunho coletivista que exige a aniquilação gradativa das liberdades individuais. Como os Estados Unidos simbolizam o conjunto de valores que identificam o modo de vida a ser suplantado por uma “nova ordem” política, econômica e social, o país torna-se automaticamente o maior alvo dos esforços de contestação vindos de todas as partes do mundo.

Essa contestação deve-se não somente à atual situação norte-americana de potência hegemônica, mas principalmente ao papel que o país ainda desempenha no que diz respeito à tentativa de preservação dos valores e das tradições que constituem o núcleo duro do que podemos entender por “ocidentalidade” – apenas em termos formais, porque o que está em jogo, na verdade, ultrapassa as fronteiras e o significado do “choque de civilizações” de Samuel Huntington.

O terrorismo islâmico, portanto, é apenas parte da História, justamente a parte onde o embate civilizacional fica mais evidente. O pano de fundo ideológico que alimenta os grupos terroristas e as atividades extremistas, contudo, tem a sua origem no holismo que dilui a expressão das individualidades na concepção coletivista que se manifesta, inclusive, na aberração política do totalitarismo.

Além de aproveitar-se da fragilidade institucional, das instabilidades políticas, das mazelas sócio-econômicas e da cumplicidade de alguns governantes, o terrorismo vive também da publicidade que obtém através da cumplicidade de parte significativa da difusão midiática e da manipulação cuidadosa da opinião pública.

Durante os anos da Guerra Fria, os soviéticos utilizavam uma sofisticada estratégia de política externa que integrava a propaganda aberta com técnicas políticas encobertas, que chamavam de “medidas ativas”. Dentre elas, podemos destacar a deturpação de fatos, a calúnia, a fabricação de notícias, a propaganda dissimulada e a prática da desinformação. Essas ações estratégicas, em conjunto, tinham o propósito de induzir a opinião pública mundial à crença de que os norte-americanos promoviam a desestabilização do mundo através do imperialismo belicista, enquanto os soviéticos eram defensores da paz mundial. Ora, toda essa articulação ideológica nos meios informativos e acadêmicos era possível apenas porque os soviéticos concentravam seus esforços principalmente na obtenção de resultados a longo prazo.

Os terroristas, não somente em sua versão islâmica, também consideram mais importantes os efeitos no longo prazo do que a eficácia dos atos isolados, obtêm apoio aberto ou velado dos proponentes do coletivismo e, a exemplo dos soviéticos durante a Guerra Fria, utilizam-se da mídia (principalmente a grande mídia) e dos intelectuais para a sua própria articulação ideológica e para a manipulação sistemática da opinião pública, que absorve cada vez mais as bases do relativismo permissivo.

É por isso que não será possível combater o terrorismo, enquanto braço armado do coletivismo, sem o reconhecimento de nossos valores e de nossa historicidade, sem a recuperação de nossos referenciais de moralidade e de nossa identidade cultural e civilizacional. O resgate de todos esses elementos é necessário para a elaboração de estratégias coordenadas de cooperação internacional, envolvendo tanto o diálogo e a diplomacia quanto o uso da força militar contra as ameaças terroristas, sempre que for necessário.”

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Individualismo, coletivismo, egoísmo e outros ismos
por João Luiz Mauad em 27 de março de 2007

Resumo: Constitui imensa agressão à condição humana a submissão do indivíduo aos propósitos do grupo - seja ele uma raça, uma classe, um Estado - ou mesmo à esta fantasia que se convencionou chamar de "bem comum".

A palavra "individualismo" pode ser empregada de duas maneiras distintas. A primeira - e mais importante - não tem sinonímia e é geralmente utilizada em oposição a "coletivismo". De acordo com o Dicionário Houaiss, individualismo é a "doutrina moral, econômica ou política que valoriza a autonomia individual, em detrimento da hegemonia da coletividade despersonalizada, na busca da liberdade e satisfação das inclinações naturais". O outro significado é meramente lexical, sem qualquer conotação filosófica, política ou econômica, e diz respeito a certa "tendência, atitude de quem revela pouca ou nenhuma solidariedade e busca viver exclusivamente para si; egoísmo".

A simples existência desta segunda acepção é suficiente para provocar inúmeras confusões terminológicas e dificultar o correto entendimento filosófico do individualismo, além de fornecer aos coletivistas material precioso para seus ataques e sofismas, invariavelmente calcados num suposto dualismo entre "individualismo" e "altruísmo", o que, como veremos, é um completo disparate.

Toda a confusão começa com Platão, para quem o individualismo altruísta não seria possível. De acordo com o mais famoso discípulo de Sócrates, a única alternativa ao coletivismo por ele idealizado era o egoísmo. Esse dualismo platônico forneceu aos coletivistas uma arma retórica poderosíssima, pois vincula todo e qualquer oponente doutrinário ao defeito moral do egoísmo, enquanto eles próprios alardeiam para si um pretenso humanitarismo.

Como bem assinalou Karl Popper, Platão sabia muito bem o que estava fazendo ao apontar suas armas para aquele inimigo. De fato, a emancipação do indivíduo viria a ser a grande revolução espiritual que conduziria à queda do tribalismo e iniciaria a ascensão das sociedades abertas. "Foi justamente o individualismo altruísta", diz Popper, "cuja existência era rejeitada por Platão, que formou a doutrina central do Cristianismo e tornou-se a base da civilização ocidental e o âmago de todas as doutrinas éticas que dela originaram".

Bem mais tarde, o individualista Adam Smith cimentou os alicerces do liberalismo clássico quando, ao encampar, esmiuçar e aperfeiçoar a doutrina do "laissez-faire", inferiu, dentre outras coisas, que a prosperidade e a opulência das sociedades dependiam muito mais do esforço de cada indivíduo na busca de seus próprios interesses do que da benevolência desses mesmos homens ou da interferência do Estado nos assuntos econômicos. Numa de suas mais famosas citações, Smith afirma que "todo indivíduo está continuamente empenhado em descobrir os mais vantajosos empregos para os capitais sob seu comando. É o próprio lucro que ele tem em vista, e não o da sociedade. Porém, ao examinar o que melhor lhe convém, ele naturalmente, ou melhor, necessariamente, acaba preferindo aquele emprego que é mais vantajoso para a sociedade".

São diversos os trechos em "A riqueza das nações" onde se encontram citações semelhantes, sempre enfatizando que é pela busca dos próprios interesses, e não pela desejável porém nem sempre presente, virtude da benevolência, que os empreendedores contribuem para a prosperidade das nações.

Estas constatações, se por um lado revolucionaram a forma de enxergar a economia política, de outro forneceram ainda mais munição aos coletivistas, embora Adam Smith jamais tenha feito qualquer glorificação ou demonstrado encantamento por uma suposta virtude do "egoísmo", nem tampouco elaborado qualquer crítica à caridade, à solidariedade, à benevolência ou ao altruísmo, como alguns supõem. Muito pelo contrário.

Tanto na "Riqueza das Nações", quanto na "Teoria dos sentimentos Morais", Smith sempre fez questão de enaltecer aqueles valores. Na TSM, por exemplo, ele nos diz que "todos os membros de uma sociedade humana necessitam de mútua assistência, assim como estão expostos a injúrias mútuas. Onde quer que a necessária assistência seja reciprocamente mantida pelo amor, pela gratidão, pela amizade e pela estima, a sociedade florescerá e será feliz". Num outro trecho ele descarta qualquer forma de maniqueísmo relacionado aos sentimentos, virtudes e vícios humanos, quando afirma: "Por mais egoísta que um homem supostamente possa ser, existem, evidentemente, alguns princípios em sua natureza que o fazem importar-se com a sorte dos demais, tornando a felicidade destes necessária a ele, embora ele não lucre nada com isto, exceto o prazer de assisti-lo".

É notória a falta de parcimônia com que muitos coletivistas costumam deturpar as teorias e doutrinas que lhes são opostas, o que já não causa nem mais espanto. Infelizmente, no entanto, os próprios adeptos dos princípios individualistas costumam, às vezes, "jogar contra o patrimônio". Seja por necessidade retórica, falta de cuidado na escolha das palavras ou mero desconhecimento, alguns de nós, liberais, freqüentemente caímos na armadilha de utilizar a palavra "egoísmo" como sinônimo daquilo que Smith chamava de "own interest", "own care" ou "own convenience".

Com isso, muitas vezes passamos uma imagem do liberalismo diametralmente oposta à verdadeira, pois, com exceção dos discípulos da tão brilhante quanto radical Ayn Rand, adeptos do "objetivismo" - uma variante do liberalismo clássico cuja doutrina está baseada na ética racionalista, numa hipotética "virtude do egoísmo" e na rejeição radical do sacrifício, ainda que voluntário (abnegação), dos próprios desejos ou interesses em razão de qualquer imperativo ético, anseio místico ou princípio religioso -, nenhum teórico ou estudioso do liberalismo jamais foi apologista do "egoísmo".

Outro equívoco bastante comum quando se fala em individualismo é o de vinculá-lo a "isolamento". Nada poderia ser tão evidentemente estúpido para qualquer ser pensante e, mesmo assim, tenho visto muitos espertinhos dispostos a atacar o liberalismo sob o argumento banal de que o homem é um ser eminentemente cooperativo. Esse é um daqueles tipos de argumentação que chega a ser patético, pois ninguém, muito menos um liberal em sã consciência, poderia negar que a cooperação entre os homens e a vida em sociedade produzem tremendos benefícios para os indivíduos. Nenhum liberal jamais questionaria as enormes vantagens da divisão do trabalho, da associação humana, do comércio voluntário ou qualquer outra interação cooperativa.

A benéfica cooperação entre pessoas, utilizada como um meio para a consecução dos objetivos individuais todavia, não pode ser confundida com o infame ideal coletivista que pretende transformar as sociedades humanas em algo semelhante a uma colméia ou formigueiro. Como muito bem colocou o saudoso professor Og Francisco Leme, no magnífico ensaio "Entre os cupins e os homens", enquanto a abelha, a formiga ou o cupim são insetos cujo comportamento é previsível, estando sempre dispostos à permanente renúncia individual em favor da comunidade, bastando-lhes a programação genética sob cujos auspícios nasceram, o homem, ao contrário, é um animal muito mais complexo. Para este, a vida em sociedade significa coexistir com outros indivíduos, todos diferentes entre si, com propósitos pessoais específicos, interesses diversos e, acima de tudo, com a necessidade de compartilhar valores, princípios e objetivos distintos. O drama de qualquer sociedade, portanto, está no fato de indivíduos, biológica e eticamente diferenciados, possuidores de interesses pessoais muitas vezes conflitantes, terem de ajustar-se a uma coexistência pacífica, em seus próprios benefícios.

Assim como é natural que nas sociedades dos animais gregários os indivíduos estejam subordinados aos interesses do "todo", certamente estará destinada ao fracasso qualquer tentativa de organização social fundamentada no pressuposto de que os homens estarão sempre dispostos a abrir mão dos seus interesses particulares e preferências específicas em prol da comunidade. Se é certo, como vimos anteriormente, que muitas vezes os homens estarão propensos a sacrifícios em favor do semelhante, é também evidente que, na maioria das vezes, ele colocará os respectivos interesses e bem-estar em primeiro plano.

Constitui imensa agressão à condição humana a submissão do indivíduo aos propósitos do grupo - seja ele uma raça, uma classe, um Estado - ou mesmo à esta fantasia que se convencionou chamar de "bem comum". São os homens, individualmente, que têm valores, sentimentos, ideais, desejos, ambições, enfim, VIDA. Eis porque a base de toda a filosofia individualista está na crença de que o ser humano é um fim em si mesmo, e não um meio a ser utilizado para fins "maiores". O Estado, ao contrário, não é a personificação do bem, pairando acima dos homens como querem os coletivistas, mas mera instituição criada pelos indivíduos para facilitar a consecução dos seus projetos, mediar conflitos de interesse e zelar pelas suas vidas, liberdades e propriedades.

Nas suas recorrentes escaramuças, conservadores e liberais não raro costumam desferir acusações mútuas de semelhança, proximidade ou identificação de uns e outros com ideologias de caráter coletivista, como o socialismo e o nazismo. Embora válido como estratagema erístico, notadamente para irritar o contendor, tais inferências, vindas de quaisquer dos dois lados, me parecem absolutamente equivocadas, uma vez que ambas são ideologias - leia-se: conjunto de convicções filosóficas, sociais, políticas, econômicas, etc. - cuja fonte doutrinária é o individualismo, enquanto o socialismo ou o nazismo, por tudo que vimos acima, são obviamente coletivistas. É evidente que há diferenças entre liberalismo e conservadorismo, porém não creio que sejam tão marcantes ou inconciliáveis quanto, muitas vezes, se supõe.

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Individualismo, coletivismo e egoísmo

por Percival Puggina em 19 de março de 2007

Para o individualismo, uma de suas virtudes consiste em extrair do egoísmo os impulsos do interesse próprio para estimular as atividades econômicas. Entendem seus pensadores que as necessidades humanas são mais plenamente atendidas quando todos buscam suas conveniências afanosa e irrestritamente. Note-se que a experiência o confirma: as pessoas tendem a se dedicar com muito maior afinco ao que pessoalmente lhes convém.

Para o coletivismo, ao contrário, o interesse próprio precisa ser eliminado como condição indispensável a que o interesse coletivo prevaleça. A busca egoística das conveniências individuais, afirmam os coletivistas, estabelece a prevalência dos mais fortes sobre os mais débeis com graves danos à justiça e à harmonia social. Também a experiência mostra ser verdadeiro: na ausência de limites e controles há um claro prejuízo dos mais fracos.

Como admitir-se que duas noções antagônicas possam estar corretas? Onde está, afinal, a razão? Ela não está em qualquer das duas (como revelam as práticas individualistas e coletivistas). O fato de uma e outra fazerem afirmações pontuais corretas não significa que dêem origem a doutrinas que também o sejam. Para encontrar-se a verdade é preciso reconhecer que a pessoa humana é um ser ao mesmo tempo individual e social e que o bem de uma sociedade e de seus membros não pode ser atendido por uma ordem que desconheça essa dupla condição. Assim, o Estado não existe para garantir os espaços do egoísmo nem para extinguir o interesse individual. Nem, menos ainda, para nos submeter a um coletivo dominante e paralisante porque os seres humanos não somos abelhas, formigas ou cupins. Temos razão, vontade e liberdade.

Cabe ao Estado, portanto, atuar no sentido de que o interesse de cada um sirva ao bem comum, promovendo relações sociais solidárias. Produzir isso é uma das elevadas funções da atividade política. Retrucava-me alguém, dias atrás: o ser humano é naturalmente egoísta. E eu complementei: e é, também, naturalmente comodista, naturalmente hedonista, naturalmente uma porção de coisas de que não convêm, o que não significa que no confronto natural entre os vícios e as virtudes se deva deixar dominar por aqueles em detrimento destas.

É bom saber, por fim, que assim como o individualismo estimula o egoísmo de cada um, o coletivismo - como a história, amplamente, demonstrou - organiza esse mesmo egoísmo em modelos políticos totalitários. Noutras palavras, embora individualismo e coletivismo sejam dois equívocos, o último resulta infinitamente mais danoso do que o primeiro porque no conjunto de uma sociedade, as forças resultantes do egoísmo individual, em muitos casos, por serem opostas, se anulam. Já no coletivismo, elas se fazem convergentes originando as opressões e o totalitarismo impostos pelo coletivo dominante.

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G. Edward Griffin- On Individualism v Collectivism #1 of 4


G. Edward Griffin- On Individualism v Collectivism #2 of 4


G. Edward Griffin- On Individualism v Collectivism #3 of 4


G. Edward Griffin- On Individualism v Collectivism #4

10.4.08

União Europeia - Durão Barroso
Interessante de ver como ele diz uma coisa e o corpo outra.
Scandalous and terrifying: New World Order propaganda


Former Soviet Dissident Warns For EU Dictatorship

The European Union - the New Soviet Union?


Communism and the EU 1

Communism and the EU 2

Communism and the EU 3

Communism and the EU 4

Communism and the EU 5

8.4.08

Daqui e dali

Sobre o aparecimento das religiões

http://www.mapsofwar.com/images/Religion.swf

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Eliot Spitzer, e as aparentes razões do para o seu assassinato político.



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Alex Jones
Alguns afirmam que é um fantoche, outros admiram-no. Mas, independentemente das opiniões, achei interessante algumas das suas afirmações e/ou exposições. Com algumas concordo com outras discordo com outras ainda, não sei.
Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.1 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.2 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.3 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.4 of 15

...Hillary atended for half a day...
Ahmed Chalabi, procurado mas no encontro Bidelberg...?
Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.5 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.6 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.7 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.7 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.8 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.9 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.10 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.11 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.12 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.13 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.14 of 15

Endgame:Blueprint for Global Enslavement,Pt.15 of 15

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BAYER GAVE AIDS TAINTED MEDICINE OVERSEAS & KILLED CHILDREN

3.4.08

À muito mas muito tempo que não visitava o blog História Náutica, cujo autor é o sr Dieter Dellinger.

Como sempre, o prazer de o ler, e aprender, é muito.

As Naus de Vasco da Gama

Então, os portugueses inventaram as portinholas de artilharia no costado e a própria disposição e amarração das peças. O cartucho de pólvora foi uma ideia de Vicente Sodré, tio de Afonso de Albuquerque, que para aumentar a cadência da artilharia resolveu ensacar previamente a pólvora para ser colocada logo que a alma do canhão tivesse sido arrefecida e limpa de restos de pólvora com escovilhões adequados, em vez de a lançar a granel como se fazia então. Claro está que os ingleses e holandeses têm a mania que inventaram isso tudo, revelando a mais inconcebível ignorância e refiro-me a alguns historiadores de prestígio que são um exemplo de incompetência total, mesmo perante simples amadores de boa fé sempre que se trata da historiografia portuguesa.”

A Grande Nau da Carreira da Índia

Os portugueses eram, sem dúvida, os melhores construtores de naus nos Século XVI e XVII, tendo algumas delas chegado a dobrar o Cão da Boa Esperança dezenas de vezes ao longo de vinte e cinco anos como aconteceu com a célebre “Chagas” que levou ao Índico quatro vice-reis.”

O verdadeiro declínio na construção das naus verificou-se com a perda da independência com a dinastia dos Habsburgos que privatizaram a carreira da Índia com a formação da “Companhia das Índias”. Em 1631, a referida companhia despachou para a Índia as naus “N. Senhora de Belém” e “N. Senhora do Rosário” tão mal construídas que não conseguiram dobrar o Cabo da Boa Esperança. “Os interesses privados não eram capazes de prover as naus com mantimentos suficientes, nem sequer equipamento náutico”, queixou-se então amarguradamente o almirante António de Saldanha. Em 1636, a Companhia das Índias fechava por falência.”

A "Flor de La Mar" na Batalha de Diu

Entretanto, a “Santo Espírito” de Nuno Vaz, acompanhada pela “Belém”, “Taforea Grande” e “Rio Grande”, entrou a abalroar a capitania dos rumes, mas antes um tiro da “Santo Espírito” atravessou a nau moura de lado a lado, deixando os adeptos de Maomé a nado.”

O heróico João da Nova, há quatro anos capitão da “Flor de La Mar”, morre em terra tão pobre e desamparado que Albuquerque lhe pagou o enterro. Apesar das suas muitas vitórias, não se apropriou de quaisquer bens de valor do inimigo pois entregou tudo à Coroa através do Vice-Rei.”

(Todos os negritos foram por mim acrescentados. Trechos foto da Flor de La Mar retirada do História Náutica)


2.4.08

Big Business, the Driving Force behind Immigration

In Britain, the House of Lords has reported that the economic impact of immigration is minimal and has concluded that it ought to be capped. The report is seen as a decisive defeat for the government’s long-held view that immigration boosts the economy by increasing production.

The Lords have found that, while the total size of the economy does rise when there is high net immigration, this does not mean that prosperity as such rises. Per capita GDP remains the same. In other words, the size of the economy rises only to the extent that there are more people in the country than before. The economic benefit of mass immigration is zero.

The social costs, of course, are very considerable. ...

As Pat Buchanan argued brilliantly in The Death of the West, economic history shows that periods of high immigration do not coincide with periods of high economic growth. Japan grew spectacularly in the period 1955 – 1993 but immigration over that time was zero. The periods when America’s prosperity has risen are those when immigration has been low; the economy stalls, by contrast, when it is high.” ...

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Olímpica covardia e submissão.

Foto tirada do The Brussels Journal

1.4.08

Bem que me apetecia dedicar esta musica a uns quantos. Sejam eles nacionais ou estrangeiros, visíveis ou invisíveis, de esquerda ou de direita, do centro ou descentrado, enfim, a todos aqueles que por ausência de coluna precisam de apanhar no cu, para poderem sentir-se com alguma verticalidade. Mas como a lista é grande e poderia injustificadamente incorrer no erro, lastimável claro está, de deixar algum estafermo de fora. Fica para uma próxima oportunidade.


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