"Comandante das tropas da oposição líbia foi morto por homens sob o seu comando"
http://www.publico.pt/Mundo/comandante-das-tropas-da-oposicao-libia-foi-morto-por-homens-sob-o-seu-comando_1505429
30.7.11
10.7.11
8.7.11
“O Presidente da República falava aos jornalistas durante uma visita ao maior produtor nacional de uva de mesa, a Herdade Vale da Rosa, no concelho de Ferreira do Alentejo.”
“O Presidente da República, Cavaco Silva, apelou hoje a uma "mobilização nacional a favor de mais produção" agrícola, que contribua "significativamente" para reduzir a dependência externa do país em matéria de agricultura.”
E a verborreia continuou... http://clix.expresso.pt/gen.pl?mode=thread&fokey=ex.stories/660445&va=3944009&p=stories&op=view#3944009
Este pato “bravo” ou apanhou muito sol ou está ché ché!... uma nojice!!
Magistrado punido com suspensão por ter feito queixa do PGR
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Magistrado punido com suspensão por ter feito queixa do PGR
2.7.11
A ressaca das orgias
«A revolta popular contra o domínio estrangeiro e a revolta popular contra o domínio de revolucionários nacionais são, no fundo, da mesma origem, partem ambas do mesmo instinto - a tradição ferida, ou no seu conjunto patriótico, ou no seu hábito político e social. Digo mal, digo pouco: há entre as razões para os dois tipos de revolta uma identidade absoluta. Visto que existem revoluções, e visto que (como se viu) não existem revoluções nacionais, conclui-se que toda a revolução é um acto de desnacionalização, uma invasão estrangeira espiritual. E a história assim o confirma - quer no caso da Revolução Francesa, que foi uma intrusão de ideias inglesas, quer no estabelecimento dos vários constitucionalismos e repúblicas modernos, intrusão, nos vários países, de uma indistrinçável mixórdia anglo-francesa.
De modo que com verdade se pode dizer que não há revolta nacional que não seja contra o estrangeiro - quer ele seja o estrangeiro de fora, quer ele seja o estrangeiro de dentro.
E assim, como há verdade popular só nesses movimentos, a Democracia moderna, sobre ser provada falsa em toda a extensão dos seus princípios, queda provada também falsa em toda a extensão dos seus processos, que são os revolucionários.
Ser revolucionário é servir o inimigo. Ser liberal é odiar a pátria. A Democracia moderna é uma orgia de traidores.»
- Fernando Pessoa, "Páginas de Sociologia Política"
Rapinado daqui; http://dragoscopio.blogspot.com/2011/06/ressaca-das-orgias.html
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