29.6.09

Mad Off: “"Como se pode desculpar ter defraudado uma indústria que se ajudou a construir?", perguntou Madoff perante o tribunal.”
Mera curiosidade: “As perdas relacionadas com a fraude Madoff podem exceder os 50 mil milhões de dólares. Segundo um relatório dos reguladores, Portugal perdeu 100 milhões com o esquema do antigo presidente do Nasdaq.”
Portugal perdeu? Portugal?...

O que acho interessante nesta foto, é que, para quem vai apanhar com 150 anos, está bastante sorridente.
Hum porque será?...


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http://www.ionline.pt/conteudo/10720-rothschild-e-freshfields-imperios-ligados--escravatura

Rothschild e Freshfields: impérios ligados à escravatura
por Gonçalo Venâncio, Publicado em 29 de Junho de 2009

Dois dos maiores nomes da City beneficiaram do comércio de escravos e podem vir a sofrer as consequências passados 200 anos Niall Ferguson, distinto historiador de Harvard, chamou-lhes "profetas do dinheiro". Eles são os Rothschild, uma dinastia de banqueiros judeus de origem alemã, com tentáculos genealógicos e financeiros espalhados um pouco por todo mundo.

Nome grande da City londrina, o banco de investimento NM Rothschild & Sons é a cara do império fundado no século XIX por Nathan Mayer Rothschild. Relatos históricos sugerem que Nathan ganhou fama, prestígio e músculo económico na banca mundial depois de financiar o esforço de guerra do império britânico e dos exércitos de Wellington - nas operações contra as invasões napoleónicas em Portugal e Espanha. Sabe-se hoje que não foi apenas essa a alavanca do banco. Registos do arquivo nacional britânico, revelados na edição de fim-de-semana do "Financial Times", provam que Rothschild beneficiou financeiramente com o comércio de escravos. Não foi o único. James William Freshfield, fundador da Freshfields Bruckhaus Deringer, a quarta maior firma de advogados do mundo e um dos nomes mais cintilantes do magic circle (designação do grupo das mais poderosas sociedades de advogados londrinas), também tirou proveitos económicos de uma "área de negócio" que no século XIX ainda prosperava nas colónias britânicas e nas docklands do Tamisa.

A história tem quase 200 anos mas, para azar do grupo Rothschild e da Freshfields, não pode ficar fechada no baú do arquivo nacional. Nos Estados Unidos, um dos principais mercados para os dois gigantes, o tema da escravatura continua bem vivo. Ainda este mês, o Senado norte-americano passou uma resolução em forma de pedido de desculpas pela escravatura e pela segregação racial.

Tanto Nathan Rothschild como James William Freshfield foram retratados, no seu tempo, como entusiastas opositores da escravatura. Aliás, lê-se numa nota da Freshfields, que James era um membro activo da Church Missionary Society, um movimento ligado ao abolicionismo. Mas os documentos sugerem que James e os seus filhos tinham como clientes vários comerciantes de escravos, especialmente nas Caraíbas.

Escreve o "FT" que, com a abolição da escravatura, em 1830, Rothschild teve um papel essencial ao financiar aquela que foi, em percentagem da despesa nacional, a maior operação de resgate de um único sector de actividade económica alguma vez feita pelo governo britânico. Mas hoje as credenciais antiesclavagistas do banqueiro são postas à prova, depois de a documentação do arquivo nacional ter mostrado que o seu banco ganhava muito dinheiro nos negócios com os negreiros. Na opinião de Ferguson, autor de um livro sobre a família Rothschild, a publicação destes documentos prova "a importância da escravatura na formação da riqueza britânica" em 1830. Mais moderado, o académico da University College of London responsável pela análise dos documentos acredita ser possível "ultrapassar o fosso entre os que negam a importância da escravatura para a economia e aqueles que acreditam que o Reino Unido foi inteiramente erguido à custa de sangue escravo", diz Nick Draper ao "FT".

Já em 2006, o então primeiro-ministro britânico, Tony Blair, expressou o seu "profundo arrependimento" pelo envolvimento do Reino Unido no comércio de escravos. Se seguirem o exemplo de outros pesos-pesados do mercado internacional também ligados à escravatura, o pedido de desculpas da Freshfields e do banco Rothschild pode custar muito dinheiro. Em 2005, a JP Morgan foi obrigada a pedir desculpas públicas pelas suas ligações à exploração da escravatura e materializou o arrependimento financiando uma bolsa de estudo de cinco milhões de dólares (3,5 milhões de euros) para alunos negros do Louisiana.



http://www.youtube.com/watch?v=8F4IGwuKdUQ&feature=player_embedded



http://www.youtube.com/watch?v=q2Yjoi2_5pw



http://www.youtube.com/watch?v=47WM2BhklmM



Fed Reserve Cannot Account for $9 Trillion
Ok. Eu repito
Fed Reserve Cannot Account for $9 Trillion
http://www.youtube.com/watch?v=OwTlSOeElLU



Bye, Bye Internet!
http://www.youtube.com/watch?v=tzfwApI0GkU



Artigo muito bom no blog, Um Homem das cidades
Biliões para Banqueiros –
Dívidas para as pessoas
http://citadino.blogspot.com/2009/06/bilioes-para-os-banqueiros-dividas-para.html

28.6.09

Depois de passar pelo Revisionismo em Linha, fui, por este indicado dar ao Blog Conspiração, e por sua vez a esta página,
http://www.windsorstar.com/Health/Vaccinate+Canadians+under+natives+first+experts/1718965/story.html

Que tem um artigo sobre a vacinação, ainda não obrigatória, no Canada.

“Under Canada's official pandemic (*) plan, the entire population would ultimately be immunized against the H1N1 swine flu.”

“One of the challenges will be getting people to agree to the shots(1). There will be limited information about any vaccine's safety before immunization campaigns are rolled out across the country(2).”

(1) Portanto, não tardará a ser obrigatório
(2) A informação sobre a segurança da vacina, será limitada, mesmo quando a campanha de vacinação estiver em curso por todo o país.
Mistério? Não. Não há é tempo para testar e esclarecer as pessoas, devido ao rápido avanço desta... epidemia... pandemia (*), quero eu dizer
Ainda os portugueses falam mal do país... :)

(*) População canadiana em 2006, +/- 32 milhões
“... bringing the nationwide death toll from the A(H1N1) virus to 12 as total confirmed cases neared 5,000 (4,906, mais concretamente), officials said.”
http://www.windsorstar.com/Health/Canada+swine+death+toll+rises/1706752/story.html
Bom, nem quero fazer contas, para não confirmar a pandemia...

E em Portugal, com +/- 11 milhões?
“sobe para 11 o número de doentes confirmados com gripe A em Portugal.”
“...vírus H1N1 em Portugal está longe de ser uma situação de pandemia...”
Arranjem lá o cacau que, rapidamente passa a pandemia
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1279994

26.6.09

Extractos tirados do I jornal, de quarta-feira, 24 de Junho de 2009, duma entrevista dada pelo sr Nassim Nicholas Teleb.

Pergunta: Mais regulação e consenso global nos assuntos financeiros não ajudariam a resolver alguns erros cometidos?
Resposta: Mais regulação não. Os reguladores causaram os erros. As pessoas continuam a ouvir as agências de rating e, no entanto foram elas que destruíram as poupanças dos americanos.

P. A administração Obama merece a sua confiança?
R. ...O sr Summers (conselheiro económico) não viu a crise vir. Promoveu a aceitação de risco que levou à crise. … Summers, que ensina ecónomia em Havard, usa os modelos errados. … O senhor Geithner (Secretário de Estado do Tesouro) tem o mesmo problema. Esteve na Reserva Federal de Nova Iorque. E o que ele fez?Censurou Bob Shiller (professor de Economia), que alertou para as bolhas especulativas. Disse: “Bom, não vamos ser negativos” e removeu o Shiller da administração. E o Ben Bernanke. Eu tirava-lhes o poder: Eram estas pessoas que comendavam o avião que depois se despenhou. E agora vamos dar-lhes o avião de novo?.

P. Há investimentos seguros?
R. … Mas o objectivo desta estratégia é (proposta dele N. Taleb, que não transcrevi), sobretudo, proteger-nos contra a deflação e contra os efeitos das políticas de combate à deflação que vão levar à hiperinglação.

P. O desenvolvimento económico-social pode seguir este caminho de produção, consumo, massificados, grandes bancos?
R. … mas não o actual sistema financeiro – tem de ser destruído. Não pode haver grandes bancos como o Citibank.

P. Bernard Madoff foi o bode expiatório?
R. O verdadeiro Madoff é o sistema financeiro, que debaixo da mesa, aumentou drasticamente a dívida e criou esta quantidade de derivados que não têm razão económica para existir senão fazer dinheiro aos banqueiros. Outro problema é a academia Nobel: dar prémios a estes mensageiros destruiu o mundo.

P. Gostaria de aconselhar Obama?
R. No ano passado tentei e ninguém quis saber. Então, comprei uma grande posição financeira e fiz um monte de dinheiro.

Nassim Taleb é um homem global. Nasceu no Líbano, tem “sangue grego, coração sírio-libanês, língua árabe”. Fala vário idiomas. É cidadão norte-americano.
Livro escrito por N. Taleb: The Black Swan.
“Devemos preparar-nos para o pior pois ele virá.”

19.6.09

O ódio que a possibilidade de ver crimes punidos, suscita. Daí surge a perversão disfarçada de “Hate Crimes”.

“Rep. Alcee Hastings, D-Fla., a "hate crimes" supporter, confirmed that worry, saying: "This bill addresses our resolve to end violence based on prejudice and to guarantee that all Americans regardless of race, color, religion, national origin, gender, sexual orientation, gender identity, or disability or all of these 'philias' and fetishes and 'ism's' that were put forward need not live in fear because of who they are. I urge my colleagues to vote in favor of this rule…"

“President Obama, supported strongly during his campaign by homosexual advocates, appears ready to respond to their desires.
"I urge members on both sides of the aisle to act on this important civil rights issue by passing this legislation to protect all of our citizens from violent acts of intolerance," he said.”

“But Gohmert pointed out that if an exhibitionist flashes a woman, and she responds by slapping him with her purse, he has probably committed a misdemeanor while she has committed a federal felony hate crime.”


http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=101393

Não tardará que os nossos desgovernantes e restante escória, comecem a olhar para estes belos exemplos, para depois conspirar, que o que vem de fora, de países evoluídos, é que é bom.


18.6.09


Texto copiado daqui (achei-o muito interessante);
http://holocausto-doc.blogspot.com/2009/06/as-igrejas-alemaes-e-o-estado-nazista.html

Terça-feira, 16 de Junho de 2009

As Igrejas Alemães e o Estado Nazista
Um censo religioso realizado em 1925 revelou que de um total de 65 milhões da população alemã, 40 milhões pertenciam à principal Igreja Protestante (Luterana Evangélica), 21 milhões à Igreja Católica Romana, e 620.000 a várias denominações menores, principalmente protestantes. O termo "Luta da Igreja” (Church Struggle) se refere às relações tensas entre a Igreja e o Estado na Alemanha na década de 1870 e, posteriormente, durante o regime nazista. Embora a política nazista em um primeiro momento parecesse tolerar a autonomia da igreja, logo se tornou claro que a tolerância oficial dos grupos religiosos cristãos iria durar apenas enquanto as igrejas aceitassem a sincronização - o alinhamento da igreja, juntamente com outras áreas da sociedade, com os objetivos nazistas. As Igrejas Protestante e Católica Romana juntaram-se à ascensão do nazismo ao poder como uma tentativa de manter o controle das respectivas instituições e os direitos de seus membros de adorar livre e abertamente.

A Igreja Católica Romana

O partido do Centro Alemão foi um pilar da República Weimar. Ele tinha, de forma geral, resistido à ascensão nazista ao poder, apesar de a ala direita do partido ser liderada pelos políticos pelo menos dispostos a tolerar o governo de Hitler. Quando Hitler se tornou chanceler em Janeiro de 1933, o partido apoiou medidas que davam a ele poder ditatorial. Em 5 de julho de 1933, sob intensa pressão nazista - o partido se dissolveu (os outros partidos políticos restantes tinham sido proibidos anteriormente naquela primavera e verão). A Igreja Católica na Alemanha era controlada pelo Vaticano, sob a liderança do Papa Pio XI e assinou uma Concordata (Tratado) com o Reich Alemão 15 dias depois. A Concordata confirmada a dissolução das organizações sindicais e políticas católicas alemãs, mas garantia à Igreja os direitos tradicionais para cultivar e promover a prática do rito católico, manter escolas católicas e nomear o clero católico. Contudo, muitas disposições do acordo foram prontamente violadas, quando os nazistas perseguiram os jesuítas, a Ação Católica (um movimento social e religioso) e várias outras organizações católicas. Após suportar ações contrárias à igreja por vários anos, em 1937 o Papa Pio XI emitiu a Encíclica Mit brennender Sorge (“Com Ardente Preocupação“). Na encíclica, Pio XI criticou a filosofia nazista e advertiu o governo alemão a cumprir os termos da Concordata. Os nazistas responderam com uma onda de julgamentos de sacerdotes, acusando o clero de infrações infundadas.

A Igreja Protestante

Em uma nova tentativa de sincronizar o pensamento religioso e a política do Estado, os nazistas procuraram, sem sucesso, estabelecer uma igreja nacional unificada. Hitler nomeou um bispo do Reich, Ludwig Mueller, para liderar um movimento "cristão alemão" dentro da igreja. Mueller procurou sintetizar a ideologia nazista e a tradição protestante e para aguçar uma "igreja do povo", baseado no "bom sangue ariano". Este movimento tinha ganhado 600.000 adeptos por volta da década de 1930. O governo nazista também tentou suplantar o culto cristão com seculares celebrações do partido nazista que adotou muitos símbolos do ritual religioso, mas glorificava o partido e o Führer. Também foram feitos esforços para diminuir a influência clerical sobre a instrução religiosa nas escolas públicas, bem como para restringir as atividades e influenciar os currículos de escolas religiosas. Em 1933, um pequeno grupo de pastores protestantes formaram a Liga de Emergência dos Pastores. Fundada por Martin Niemöller, a liga assumiu uma posição contra a dominação nazista da igreja. Em 1934, seus líderes fundaram a Igreja Confessional, que representava uma minoria de todos os pastores protestantes na Alemanha. Sua ideologia era resistir à coerção nazista e expor a falta de moral do movimento cristão alemão pró-nazista. A Igreja Confessional, no entanto, não contestou as políticas raciais ou sociais nazistas. Embora um número muito pequeno de teólogos alemães - como Dietrich Bonhoeffer - se opusessem ao regime, durante todo o período nazista, a grande maioria da liderança das igrejas protestantes não desafiou a legislação e as ações discriminatórias do estado.Tanto a Igreja Católica quanto a Protestante se manifestaram em nome dos judeus que tinham se convertido ao cristianismo ou pelos judeus casados com membros de suas igrejas, tendo, assim, salvado algumas vidas. Além disso, as igrejas protestaram veementemente contra o Programa Nazista de Eutanásia e conseguiram limitar seu âmbito. Embora o regime nazista posteriormente interrompesse a visibilidade deste programa, ele continuou em segredo. Assim, a ação das igrejas nessa questão provou que o protesto poderia causar impacto sobre a política nazista. No entanto, nem a hierarquia clerical católica nem protestante oficialmente protestaram contra a perseguição dos judeus e os horrores da "Solução Final".

Outras denominações Cristãs

Grupos sectários foram considerados politicamente perigosos devido à sua tendência adventista, milenar e internacional. Alguns foram proibidos pelo governo nazista e muitos foram sujeitos a uma constante vigilância por parte da polícia secreta. As seitas foram um alvo mais fácil para o governo do que as grandes igrejas. A política nazista variava de acordo com a seita. Algumas, tal como as Testemunhas de Jeová (proibida na Prússia em 1933), foram perseguidas e muitos de seus seguidores foram presos em campos de concentração. Outros, como os Novos Apostólicos, Cientólogos Cristãos (proibidos em 1941) e Adventistas do Sétimo Dia passaram por perseguição intermitente. Finalmente, alguns grupos, como os mórmons, foram ignorados ou mesmo tratados com alguma condescendência. Todas as seitas cristãs praticamente foram, em algum momento, acusadas de abrigar marxistas ou de ser outros "inimigos da Alemanha".

Fonte: USHMM

http://www.ushmm.org/wlc/article.php?lang=en&ModuleId=10005206

Tradução: Carla Jammer

E mais dois textos, muito interessantes


A Religião na Alemanha Hitlerista
18/3/2009


No meu Estado cada qual pode alcançar a salvação à sua maneira
Um tanto motivado pelo tema antecedente, vejo-me tentado a abordar o deste título. Ao contrário do que é geralmente suposto ou até afirmado, na Alemanha daquele tempo o Estado não interferiu em questões religiosas, ao menos no que se refere às duas grandes religiões cristãs. Continuava valendo a máxima ditada em 22 de junho de 1740 pelo rei da Prússia Frederico II: No meu Estado cada qual pode alcançar a salvação à sua maneira. Uma situação bem diferente daquela que desde a revolução bolchevique imperava na Rússia e em toda a União Soviética, onde ser adepto de uma igreja cristã podia significar uma sentença de morte. Para uma melhor compreensão dos acontecimentos históricos não é demais lembrar que era grande a presença do elemento judeu na revolução capitaneada por Lênin. Segundo o Anuário Cultural Humanus, 2005, logo depois da tomada do poder pelos comunistas, dos 545 integrantes da sua cúpula 447 eram judeus e apenas 30 russos. Mas voltemos à Alemanha.
Já em julho de 1933, poucos meses após assumir o governo, Hitler se posicionou bem com a igreja católica firmando com o Vaticano a “Concordata”, uma convenção entre Estado e Igreja sobre assuntos religiosos da nação. O Vaticano admirava Hitler, assim como apoiou Franco na Espanha e Mussolini na Itália. Ainda em novembro de 1939, após início da guerra, quando houve um atentado a Hitler, o Papa Pio XII lhe enviou congratulações pessoais pelo “milagroso salvamento”. Uma atitude bem menos hipócrita o que a que carateriza o Vaticano de hoje.
Para ilustrar o relacionamento vigente entre governo e igreja na Alemanha, cito a seguir alguns trechos do emblemático telegrama enviado a Hitler em 30.6.1941 (dias depois de iniciada a guerra contra a União Soviética) pelo Conselho Espiritual da Igreja Evangélica Alemã e publicado em 9 de julho de 1941 em Berlim pelo Gesetzblatt der Deutschen Evangelischen Kirche:
O Conselho Espiritual (...) assegura ao senhor, meu Führer, nestas horas arrebatadoras, novamente a imutável lealdade e disposição ao sacrifício de toda a Cristandade evangélica do Reich. O senhor, meu Führer, baniu o perigo bolchevista ao seu próprio território e conclama agora o nosso povo e os povos da Europa a participar do embate decisivo contra o inimigo mortal de toda ordem e de toda cultura cristã ocidental.“
O documento segue ainda enfatizando o perigo que o Bolchevismo representa para todas as nações do mundo.
Ao mesmo tempo, em 24 de agosto de 1941 aconteceu em Moscou o Congresso Internacional dos Judeus (citado de “Deutsche Hochschullehrer-Zeitung”3/1967, pag.11) que aprovou uma resolução da qual destaco:
“Irmãos judeus de todo o mundo: Deixem que a sagrada chama da vingança ilumine a cada hora mais e mais os seus corações! Estejam prontos para agir a cada minuto. Vocês devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para desmantelar as fontes de ajuda econômica dos fascistas, onde quer que vocês vivam neste mundo. (...) Boicotem seus produtos em toda parte. Lutem junto aos nobres Partisans, dispostos ao próprio sacrifício! Desenvolvam em todo o lugar uma propaganda de longo alcance em busca de solidariedade e apoio ativo à União Soviética. (...) A humanidade quer ser libertada da peste marrom. Cumpram com o seu dever nesta guerra santa.”
Como tenho dito aos caros visitantes deste blog - Entender o passado é compreender o presente. Em questões religiosas me vejo tão somente como observador, porém salta aos olhos que, apesar de oriundas da mesma região, há grandes diferenças entre judaísmo, cristianismo e islamismo. Tanto mais é surpreendente o fato de se poder registrar com frequência cada vez maior os meios de comunicação citarem a religião “judaico-cristã”, assim com hífen. Nada tenho contra. Neste ponto estou com o acima citado Frederico o Grande. Mas será que está se preparando uma espécie de “anexação”? Uma religião mundial?
Isto me lembra que Bento XVI continua devendo as provas aguardadas pelo bispo Williamson e demais holocéticos.
Fonte:
Blog do Toedter
Daqui:
http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=328

Bispo Williamson e sua luta contra a mentira
16/2/2009


"está provado que estamos certos"


Spiegel:
O Vaticano está exigindo que o senhor se retrate de sua negação do Holocausto e está ameaçando não autorizar que o senhor retome suas atividades como bispo. Como o senhor reagirá?


Williamson: Por toda a minha vida, eu sempre busquei a verdade. Este é o motivo para ter me convertido ao catolicismo e me tornado padre. E agora, eu só posso declarar aquilo de que estou convencido. Como percebo que há muitas pessoas honestas e inteligentes que pensam diferente, eu devo rever as evidências históricas de novo. Eu disse a mesma coisa na minha entrevista para a televisão sueca: o que está em questão são evidências históricas, não emoções. E se encontrar estas evidências, eu me corrigirei. Mas isso levará tempo.
Spiegel: O senhor poderia viajar para Auschwitz.


Williamson: Não, eu não viajarei para Auschwitz. Eu encomendei o livro de autoria de Jean-Claude Pressac. Ele se chama "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: técnica e operação das câmaras de gás). Uma cópia está sendo enviada para mim e eu a lerei e estudarei.


Spiegel: A Sociedade de São Pio 10 (SSPX) estabeleceu um ultimato para o final de fevereiro. O senhor não corre o risco de romper com o grupo?


Williamson: No Velho Testamento, o profeta Jonas diz aos marinheiros quando o navio deles está em apuros: "Vamos! Atirem-me ao mar e ele ficará calmo ao vosso redor, porque sei que foi por minha causa que vos veio esta grande tempestade". A Sociedade tem uma missão religiosa que está sofrendo por minha causa. Eu agora examinarei as evidências históricas. Se não considerá-las convincentes, eu farei tudo o que estiver ao meu poder para evitar causar mais mal à Igreja e à Sociedade.


Spiegel: O que a revogação da excomunhão pelo papa Bento 16 significa para o senhor?


Williamson: Nós apenas queremos ser católicos, nada mais. Nós não desenvolvemos nossos próprios ensinamentos, mas estamos apenas preservando as coisas que a Igreja sempre ensinou e praticou. E nos anos 60 e 70, quando tudo foi mudado em nome deste Concílio (nota: o Concílio Vaticano Segundo), repentinamente se tornou um escândalo. Como resultado, nós fomos jogados à margem da Igreja, e agora que as igrejas vazias e o envelhecimento do clero deixou claro que as mudanças foram um erro, nós estamos retornando ao centro. É assim que funciona para nós conservadores: está provado que estamos certos, desde que consigamos esperar o suficiente.


Spiegel: As pessoas no Vaticano alegavam que não conheciam o senhor. É verdade?

Williamson: A maioria dos contatos passa pelo bispo Fellay e pelo Conselho Geral, do qual não faço parte. Mas três de nós quatro bispos participaram de um jantar privado com o cardeal Castrillon Hoyos em 2000. Ele se tratava mais de conhecermos uns aos outros, mas nós certamente discutimos questões teológicas e um pouco de filosofia. O cardeal foi muito amistoso.


Spiegel: O Concílio Vaticano Segundo é considerado uma das grandes realizações da Igreja Católica. Por que vocês não o reconhecem plenamente?


Williamson: Não está claro o que devemos reconhecer. Um documento importante se chama "Gaudium et spes", ou Alegria e Esperança. Nele, os autores escrevem com entusiasmo sobre a capacidade do turismo de massa de unir as pessoas. Mas é difícil esperar que uma sociedade conservadora abrace pacotes turísticos. Ele discute temores e dificuldades. E então uma guerra nuclear entre superpotências é mencionada. Como pode ver, grande parte disso já está datado. Estes documentos do Conselho são sempre ambíguos. Como ninguém sabia exatamente o que significavam, todo mundo começou a fazer como bem entendia logo após o Conselho. O resultado disso foi este caos teológico que temos hoje. O que devemos reconhecer: a ambigüidade ou o caos?


Spiegel: O senhor então está ciente de que estão dividindo a Igreja com suas posições extremas?


Williamson: Apenas a violação dos dogmas, isto é, os princípios infalíveis, destrói a fé. O Conselho Vaticano Segundo declarou que não proclamaria novos dogmas. Hoje os bispos liberais atuam como se ele fosse uma espécie de super-dogma que abrange tudo, e eles o utilizam como justificativa para uma ditadura do relativismo. Isso contradiz os textos do Conselho.
Spiegel: Sua posição em relação ao judaísmo é consistentemente anti-semita.


Williamson: São Paulo colocou desta forma: os judeus são amados por causa dos pais, mas inimigos por causa do evangelho.


Spiegel: O senhor seriamente pretende usar a tradição católica e a Bíblia para justificar seu anti-semitismo?


Williamson: Anti-semitismo significa muitas coisas hoje, por exemplo, quando alguém critica as ações israelenses na Faixa de Gaza. A Igreja sempre entendeu a definição de anti-semitismo como uma rejeição aos judeus por causa de suas raízes judaicas. Isto é condenado pela Igreja. Isto é auto-evidente em uma religião cujos fundadores e todos os indivíduos importantes de seus primórdios eram judeus. Mas também está claro, por causa do grande número de judeu-cristãos no início do cristianismo, que todos os homens precisam de Cristo para sua salvação - todos os homens, incluindo os judeus.


Spiegel: O papa viajará para Israel em breve, onde ele planeja visitar o Memorial do Holocausto. O senhor também é contrário a isto?


Williamson: Fazer uma peregrinação à Terra Santa é uma grande alegria para os cristãos. Eu desejo ao Santo Padre tudo de bom em sua jornada. O que me incomoda a respeito do Yad Vashem é que o papa Pio 12 é atacado lá, apesar de ninguém ter salvo mais judeus durante o período nazista do que ele. Por exemplo, ele fez com que certificados de batismo fossem emitidos para os judeus perseguidos para protegê-los contra a prisão. Estes fatos foram distorcidos para significar exatamente o oposto. Fora isso, eu espero que o papa também dê atenção para as mulheres e crianças que foram feridos na Faixa de Gaza, e que fale em apoio à população cristã em Belém, que atualmente está confinada à cidade.


Spiegel: Suas declarações causaram muitos danos e ultraje no mundo judeu. Por que o senhor não pede desculpas?


Williamson: Quando percebo que cometi um erro, eu peço desculpas. Eu peço a todo ser humano que acredite em mim quando digo que não falo nenhuma inverdade deliberadamente. Eu estava convencido de que meus comentários eram precisos, com base na minha pesquisa nos anos 80. Agora devo rever tudo e olhar para as evidências.


Spiegel: O senhor ao menos reconhece os direitos humanos universais?


Williamson: Quando os direitos humanos foram declarados na França, centenas de milhares foram mortos por toda a França. Onde os direitos humanos são considerados uma ordem objetiva para ser implantada pelo Estado, há consistentemente políticas anticristãs. Quando se trata de preservar a liberdade de consciência do indivíduo contra o Estado democrático, então os direitos humanos exercem uma função importante. O indivíduo precisa desses direitos contra um país que se comporta como um Leviatã. Mas o conceito cristão de Estado é diferente, de forma que as teorias cristãs de direitos humanos enfatizam que a liberdade não é um fim em si mesmo. O sentido não é liberdade de algo, mas liberdade para algo. Para o bem.


Spiegel: Suas declarações e a suspensão de sua excomunhão provocaram protestos em todo o mundo. O senhor entende isso?

Williamson: Uma única entrevista na televisão sueca dominou o noticiário por semanas na Alemanha. Sim, me surpreendeu. Isso acontece com todas as violações da lei na Alemanha? Dificilmente. Não, eu sou apenas o instrumento aqui, de forma que uma ação possa ser realizada contra a SSPX e o papa. Aparentemente o catolicismo esquerdista da Alemanha ainda não perdoou Ratzinger por ter se tornado papa.
14 perguntas dirigidas ao Bispo da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, Richard Williamson, Revista Der Spiegel, 7/9.2.2009, Pág. 20-21)

Daqui:
http://www.inacreditavel.com.br/novo/mostrar_artigo.asp?id=294


16.6.09

CNBC “Big Brother, Big Business” Recorded Nov 1, 2006



Central fingerprint database plan draws fire from all over EU
David Charter, Europe Correspondent
Proposals for a centralised database of fingerprints from across the Continent were revealed yesterday, fuelling fears on all sides of a Big Brother Europe.
The scheme for a computerised collection of personal details drawn from all 27 countries in the EU is the latest in a raft of anticrime measures in the wake of the 9/11 attacks in the United States.
Britain would be expected to contribute all the details held by police. These include fingerprints of suspects and people released without charge, as well as those convicted of crimes. The plan coincides with the Home Office preparing to expand the range of people fingerprinted to include those caught speeding or dropping litter.
The aim is for the database to be up and running by the end of next year. The sensitive information it contains could be shared with third parties, such as US law enforcement authorities.
A detailed assessment is being carried out to determine the scope and cost of the single EU fingerprint database, The Times has learnt.
The proposal, which was buried in a lengthy European Commission document setting out policy goals for next year, managed the rare feat of uniting all sides in opposition. Euro-sceptics criticised them as the trappings of a super-state, while some of Europe’s most ardent supporters complained of a threat to civil liberties.
“This rings alarm bells in terms of civil liberties and in Brussels overreaching itself,” said Baroness Ludford, a Liberal Democrat MEP, who called the project “Euro Big Brother run riot”.
She added: “Of course MEPs want to fight crime and terrorism, but individual privacy must be safeguarded. We need to know who can access this database and what the information can be used for.
“It is irresponsible of the European Commission to act like this. It is doing the euro-sceptics’ job for them.”
Officials in Brussels confirmed that an assessment was under way on “implementing a centralised database of fingerprints” (não é de forma sub-reptícia com certeza). The one-line announcement of the plan as a “key action” for “security and freedom” (claro) appeared in the European Commision’s annual policy strategy for 2008.
There is no decision yet on where the database would be housed. Such EU projects are traditionally the subject of haggling among member governments.
The officials were reluctant to say if the fingerprints, from all 27 countries, would be made available to allies such as the United States in the fight against crime and terrorism, in the same way as airline passenger information. (vejamos mais abiaxo)
A spokesman for Franco Frattini, the EU Commissioner for Justice, Freedom and Security, said: “This is something we are doing more work on, as a very important, if not indispensable, tool in combating cross-border organised crime and terrorism. So we will certainly pursue this.”
He confirmed that it was an additional project to the voluntary sharing of fingerprint information agreed by home affairs ministers in January under the extension of the Prum Treaty — an agreement between several continental countries.
Neil O’Brien, of Open Europe, said: “The European Union is gaining criminal justice powers very rapidly. The problem is that one thing leads to another and that setting up centralised institutions is then used as an excuse for further harmonisation of powers which will take decisions about criminals and victims further away from ordinary voters.
“If you are collecting a centralised database, there will then be rules about how you collect fingerprints, which have implications for how you handle different kinds of crimes. Who decides who controls access to this information? A lot of people will feel this is the start of Big Brother Europe.”
Gareth Crossman, director of policy at human rights group Liberty, said: “The attitude of the British Government is one where mass retention of biometric information is at the heart of anticrime and security policy.
“We hope the need for proportionality would be at the heart of his project and it would be for those people for whom data retention and sharing would be of use, while the experience in the UK shows that information is retained and shared because it might be of use.”

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article1522577.ece


Vigilância via Net



http://sic.aeiou.pt/online/video/informacao/Falar+Global/2009/6/vigilancia-via-net.htm

“Os criticos alertam que o diploma nos considera todos culpados até prova em contrário”
“A lei é uma transposição de uma directiva comunitária de 2006, que tem de ser transposta”
“...quem vai guardar estas informações são as operadoras, os intermediário...” isto é os fornecedores. Vai ser lindo
As leis são feitas de uma forma anárquica, mas antes, diz este Manel, devemos confiar no legislador.. este Manel é uma lástima.

http://www.bcrevolution.ca/big_brother.htm

15.6.09

'Supermarkets set to refuse cash'
Thursday 11 June 2009
Dutch supermarkets are hoping to phase out the use of cash by 2014, the Financieele Dagblad reports on Thursday, quoting the retail board CBL.
The aim of the ban on cash is to make supermarkets less vulnerable to armed robberies, the paper says.(*)
According to CBL research, 87% of customers support moves to stimulate the use of direct debit cards.
The Telegraaf reports that €10bn of supermarket total turnover of over €30bn last year was in cash. Supermarkets had to deal with 200 'incidents', ranging from a grab at the cash register to armed robbery, the paper said.
Other solutions will be found for customers who do not want to use direct debit cards, a CBL spokesman said. 'Technology is making enormous advances. Trials are also being done with payment by mobile phone, but you can also pay with a finger print or iris scan,' the spokesman said.
The Dutch consumers association said the move was 'going too far'.
http://www.dutchnews.nl/news/archives/2009/06/supermarkets_set_to_refuse_cas.php

(*) Não se combate o crime, acorrentam-se o não criminosos. Que bom haver criminosos!
Orwells devagar lá chegaremos!
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Adolescents get daily happiness boost from ethnic identity
October 20, 2006
Ethnic pride can help teenagers maintain happiness when faced with stress, according to a new study by a Wake Forest University psychologist published in the October issue of Child Development.
Adolescents with positive feelings toward their ethnic group say they are happier on a daily basis than those who have a more negative attitude about their ethnic identity, said Lisa Kiang, assistant professor of psychology at Wake Forest and lead author of the study.
The study, involving 415 ninth-graders from Chinese and Mexican backgrounds, shows the protective effects of ethnic identity on daily psychological well-being, Kiang said.
Each participant completed a brief questionnaire regarding their feelings about their ethnic identity. Then, for two weeks, the students filled out a three-page checklist at the end of each day indicating the kinds of stresses they experienced that day. For example, the students would mark whether they had a lot of schoolwork to complete or if they had a lot of demands made by their family.
Finally, the students were asked to rate their daily emotional states on a scale from zero to four, including how happy they felt that day and how nervous they felt that day.
Those with higher ethnic regard rated their daily happiness level higher.
“Adolescents with a high ethnic regard maintained a generally positive and happy attitude in the face of daily stressors and despite their anxious feelings,” Kiang said. “So, having positive feelings about one’s ethnic group appeared to provide an extra boost of positivity in individuals’ daily lives.”
Although the experience of more daily stressors predicted less daily happiness in individuals with a low to moderate ethnic regard, individuals with a high ethnic regard were protected from these negative effects, said Kiang, who teaches courses in developmental psychology.
The researchers focused on adolescents because that is when identity issues are at the forefront. Kiang said the positive effects of ethnic pride found in this study could suggest that parents and society in general should encourage strong ethnic identity in families.
The research is the first phase of a study led by Andrew J. Fuligni at UCLA.

http://www.wfu.edu/news/release/2006.10.20.k.php

13.6.09

Duas expressões utilizadas com muita frequência.
-Portugal não seria o que é hoje, se não fosse a ex CEE e a U. E.
Quase que concordo.
-Portugal não estaria no estado em que está hoje, se não fosse a U. E.
Quase que concordo.
Então, porquê quase?
Antes de responder, é necessário realçar, que reconheço o ar chique que dá e que está na moda. Que estas expressões, dão um ar de elevado nível intelectual, de superioridade, são politicamente correctas, etc. Dito isto, o pequeno quase, é realmente pequeno.
Não passo atestados de mentecapto a mim próprio!

10.6.09

Depois de passar pelo blog Um Homem das Cidades ( http://citadino.blogspot.com/ ) e ter ido dar a A Arte da Fuga ( http://aartedafuga.blogspot.com/ ), ví este video.
Obama Budget Cuts Visualization


A forma como é apresentada mais esta burla do sr Obama é hilariante. Mas não é por isso que não deixa de ser verdade.
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4.6.09

"Swine Flu Was Cultured In A Laboratory", Dr. John Carlo, Dallas Co. Medical Director says

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