28.9.07

Ao sr Santana Lopes, os meus parabéns!

27.9.07

Segundo divulga o http://pt.novopress.info/?p=1779 , ““Katyń”, dirigido por Andrzej Wajda, é o primeiro filme polaco sobre o massacre de Katyn....”.
O massacre de Katyn, executado pelos Soviéticos, mas que por muitos anos, os Nazis é que foram considerados os assassinos.
Resolvi então procurar mais alguma coisa sobre o assunto.
O Primeiro video é sobre o filme, o segundo é um documentário sobre Katyn.

Documentário sobre o filme
Added: September 18, 2007
From: chortee26
"Katyn", directed by Wajda, is the first Polish film on the Katyn crime and the so-called Katyn lie.
The movie uses stories from an authentic diary of major Adam Solski found during the exhumation in 1943 to tell the fate of four fictional officers and their families.
Wajda's father, lt. Jakub Wajda, then 43, was among the Polish officers taken prisoner by the Soviet army and killed by a shot to the back of the head in the Katyn forest.
In March 1940 Soviet leader Josef Stalin ordered the executions of 22,000 Polish army and police officers, intellectuals and clergy. The killings took place in the spring of the same year in the Katyn Forest. The victims, mostly from POW camps in Kozielsk, Starobielsk and Ostaszkow, were shot in the back of the head. The Nazis discovered the mass graves during their march on Moscow in the fall of 1941, but Soviet propaganda blamed the deaths on Adolf Hitler and punished anyone speaking the truth with harsh prison terms. In 1990, Moscow admitted that dictator Josef Stalin's secret police were responsible.


Documentário sobre Katyn
Added: July 01, 2007
From: Rogvist
When Soviet Russia invaded Poland in ... When Soviet Russia invaded Poland in September 1939 breaking treacherously several multilateral treaties as well as the existing Polish-Soviet Nonaggression Pact of 1932, the Polish Army's High Command ordered all Polish military units not to engage the advancing Soviet hordes unless absolutely unavoidable, or in self-defence. Despite almost full compliance with that order by the Poles, within days a number of Polish Army, State Police and Border Guard Corps' officers were murdered by the Soviets on the spot and thousands rounded up and incarcerated in prison camps.
Within next few months the prisons in Soviet-occupied Eastern Poland were overflowing with Polish Army and State Police officers, government officials, members of the bar, landowners, intellectuals, prominent public figures and ordinary Polish citizens. They were brutally interrogated, tortured or simply murdered without a trial and reason.
From the beginning of the Soviet occupation in September, 1939 to the outbreak of Nazi-Soviet hostilities in June, 1941, almost 1.7 million of Polish citizens were deported by the Soviets - most of them to uninhabitable regions of the Soviet Union. Most of them never to see their homeland again.
The Soviet Empire was taking revenge for its defeat in the Soviet-Polish War of 1919-1920 and preparing ground for implementation of a communist regime on Polish soil.
*
Although limited in number and slow, pieces of mail from families were reaching those incarcerated in three prison camps: Starobielsk, Ostaszkow and Kozielsk. And the mail from prison camps was coming to the anxious families.It stopped suddenly in April, 1940 and in April, 1943, a name of an inconspicuous Russian forest became a symbol of martyrdom - KATYN. Almost five thousand corpses, most of them wearing Polish Army uniforms, were found there dumped in layers in several enormous pits. Mouths packed with sawdust, hands tied with cord or barbed wire... And the mark of execution - a bullet hole at the base of the skull.Since the collapse of the Soviet empire several other locations have been uncovered to hide similar pits filled with layers of corpses wearing Polish uniforms - Kharkov... Mednoye... Bykovnia...


Nota - houve um erro na primeira postagem em que troquei os filmes. Mas agora está corrigido

26.9.07

Cérebro de um pedófilo é diferente?

Estudo aponta para uma explicação da patologia .

...A verdade é que, apesar dos resultados serem preliminares, são sugeridas diferenças na actividade neurológica, informa o jornal El Mundo”

Para chegar a estas conclusões, a equipa de Northoff observou uma ressonância magnética nuclear funcional à actividade cerebral de treze pedófilos e catorze sujeitos sãos enquanto eram mostradas imagens eróticas, emotivas ou neutras de adultos. Neste estudo, publicado pela revista «Biological Psychiatry», não foram utilizadas fotos de menores.”


Há aqui uma coisa que me deixa algo confuso.

Como é que se pode sugerir “diferenças na actividade neurológica”, nos pedófilos, se, “não foram utilizadas fotos de menores”?

21.9.07

19.9.07

Sobre a (des)educação, vejamos um pouco o que vem da Alemanha.

“German Government Publication Promotes Incestuous Pedophilia as Healthy Sex Education”

“Booklets from a subsidiary of the German government's Ministry for Family Affairs encourage parents to sexually massage their children as young as 1 to 3 years of age.”

"Fathers do not devote enough attention to the clitoris and vagina of their daughters....”

"The child touches all parts of their father's body, sometimes arousing him. The father should do the same."

“For ages 4-6, the booklet recommends teaching children the movements of copulation.”

Não tardará mesmo nada para que os nossos iluminados comecem a importar, porque é práfrentex, porque lá fora se faz assim, porque é ser evoluído, estas ideias aberrantes e perversas.

18.9.07

"Para a policia [PJ] esta é uma situação dramática. Ninguém conhece o novo Código, que nem sequer está à venda, e ninguém recebeu qualquer tipo de formação. ... estende-se igualmente aos funcionários judiciais. ... A confusão estende-se ainda aos próprios procuradores-gerais de todo o país, ...”

A seguir vem a parte ainda mais hilariante (para não lhe chamar outra coisa).

“... de acordo com Carlos Anjos, o tempo de investigação de cada inquérito passa a ser inferior (oito meses) e, no final desse período, a defesa do arguido adquire o direito de requerer ao Ministério Público que a mesma PJ passe então a fazer diligências no sentido de encontrar provas que ilibem os suspeitos. ...”

“No caso das grandes investigações distribuídas à PJ, a questão dos prazos poderá fazer abortá-las completamente. É que uma diligência relativa a um crime financeiro... ...demora em média cerca de nove meses (mais um do que a nova lei prevê). O cumprimento de uma carta rogatória enviada a polícias estrangeiras é ainda mais complicado. Exemplos: o caso Freeport, a quem foi solicitada a colaboração da polícia inglesa, demorou dois anos a obter resposta. O caso da eventual fuga aos impostos na qual surge o futebolista João Vieira Pinto espera uma resposta das autoridades do Luxemburgo há cerca de um ano.”
“Pior ainda é o cumprimento das perícias solicitadas ao Laboratório de Polícia Científica, cujos resultados demoram, em média, um ano a serem divulgados.”

-Não sei porque estou a pensar que isto está a ser feito para que certas investigações não cheguem ao fim?

Comentando as críticas vindas de diversos sectores, Alberto Costa declarou que "um certo alarmismo que alguns parecem estar irresponsavelmente a gerar não tem nenhuma razão de ser".”

Também penso que há muito alarmismo. Vejamos um exemplo prático.

Foi condenado por violar uma criança de seis anos até à morte. Daniel era deficiente e foi violado de forma «cruel e reiterada, com requintes de sadismo», disse a juíza Amélia Ameixoeira, em Dezembro do ano passado, quando aplicou ao padrasto, Fábio Cardoso, uma pena de 12 anos de cadeia. Mas no sábado foi posto em liberdade, noticia o Correio da Manhã.”

O sistema funciona muito mal, mas há quem entenda que ainda deve funcionar pior. E não é só o sr ministro.

17.9.07

Europa Democratica

http://www.brusselsjournal.com/node/2441

Novos métodos de imobilizar parlamentares europeus. Que diga o sr Frank Vanhecke. Penso que o policia não estava a apalpar a qualidade dos tomates do parlamentar, mas já não digo nada... Uma coisa parece-me clara, na UE a democracia ou melhor a pseudodemocracia está rapidamente a demonstrar a fronha.

Posso concordar ou não com a demonstração, com as razões, etc, não posso é concordar com a forma como lidaram com os manifestantes.


Portugaldiario

“O Código de Processo Penal, que entrou hoje em vigor, restringe a prisão preventiva, passando esta medida de coacção a poder ser aplicada apenas a crimes cuja pena prevista é superior a cinco anos.

Porém, no mesmo código está expressamente previsto que para crimes como corrupção, terrorismo e outros altamente organizados possa ser aplicada a prisão preventiva aos arguidos, independentemente da pena respectiva não atingir os cinco anos de prisão.”

As críticas ao novo Código do Processo Penal sucedem-se. Marcelo Rebelo de Sousa responsabiliza o Governo, a Assembleia da República [foi aprovado pelo PS e PSD] e o Presidente Cavaco Silva por terem permitido que assassinos condenados fossem colocados em liberdade, as forças policiais estão revoltadas e a Procuradora Maria José Morgado fala em «colapso» no combate ao crime.



Fico claramente com a impressão que os crimes de corrupção são para estes políticos mais importantes que a vida humana. O dinheiro acima da vida.

Espero que estes criminosos agora libertos saibam onde moram quem criou e apoiou esta lei, para lá poderem ir para fazer um bom regabofe. Só não lhes desejo as maiores felicidades, porque ainda não desci ao nível destes legisladores e apoiantes.

Sabendo que os tribunais não funcionam, estes indivíduos optam pela via mais perversa. Continua-se a não fazer justiça, agora, com a agravante, dos criminosos continuarem à solta, causando insegurança na população. Com medidas deste género fico convicto que a desgovernação é propositada.

10.9.07

O Dragão é que é culpado, por eu revelar estes segredos de estado.

Será que o eng Idelfonso foi ao mesmo encontro que o Ben Ladden?

Parece-me que o Ben entretanto leva alguma vantagem.
Vai treinando pelo caminho...

8.9.07

Vi no outro dia na RTP 1(?), um programa, espanto meu, sobre a mossad.

Tratava o programa sobre os vários assassinatos levados a cabo pela mossad em vários países europeus.

Aquando dos jogos olímpicos de Berlim um grupo de árabes assassinou uns atletas Israelitas. Israel entendeu levar a cabo umas operações de assassinato para servir de exemplo a quem matasse israelitas e para intimidar possíveis pretensões futuras, que como se vê não resultaram.

Várias coisas me espantaram;

1- a permissividade dos países europeus, o fechar os olhos, à actuação dos membros da mossad nos seus solos. Claro que a comunicação social e os orgãos dos estados nem piaram. Mas já estou habituado a ver os países ocidentais vergonhosamente de cócoras a abafá-lo.

2 - a prepotência de achar, que pelos vistos com razão, podiam (podem?) actuar noutros países. Aliás no sua página afirmam; “Planning and carrying out special operations beyond Israel’s borders.” Planear e levar a cabo operações especiais para além das fronteiras do estado de Israel.

3 - presumir a culpabilidade de certos indivíduos sem passar por um tribunal e assassiná-los

4 - a vergonhosa impunidade destes actos. Até para as próprias viúvas Israelitas condenaram.

5 - Na Noruega(?) acabaram por assassinar um inocente (não sei se os outros eram culpados), o que levou à captura pelas autoridades locais de quase todos os operacionais envolvidos. Mas a resposta de um individuo da mossad, penso que um responsável, é que me deixou não só espantado como indignado:

O pior foi terem-se deixado capturar.

Temos valores muito díspares.

5.9.07

Desgovernação

Certo parece ser que o novo Código de Processo Penal, que dia 15 entra em vigor, condiciona seriamente a investigação da criminalidade mais complexa.”
Estava a ver que não se punha cobro a esta situação. Nem todos podem ou devem ser investigados.

““Este Código está armadilhado. Mas o que nós faremos é cumprir todas as directivas do legislador. As consequências serão obviamente dramáticas mas isso não poderá nunca ser assacado aos magistrados ou aos polícias”, disse um procurador ao CM.”
A responsabilidade morre sempre solteira em Portugal.

““Que se saiba as polícias não têm mais meios. E por isso perguntamos? Como é que os inquéritos vão ser mais rápidos?”
Não são para ser mais rápidos, são para ser dificultadas as investigações, e...

E em casos de inquéritos como o da ‘Operação Furacão’, onde as perícias chegam a demorar mais de um ano, como é que se podem cumprir os prazos?”, pergunta António Cluny, presidente do Sindicato de Magistrados do Ministério Público.”
.. para não cumprir, anulando-se dessa forma as investigações, ou permitindo que os arguidos saibam o que está a ser investigado, para dessa forma poderem cooperar melhor com a justiça...

A par com a obrigatoriedade de serem cumpridos os prazos há outras alterações que podem pôr as grandes investigações em risco. Um desses exemplos tem a ver com a definição do que pode ser considerada uma nulidade no inquérito. Diz agora o novo Código de Processo Penal que tal se verifica sempre que forem “omitidas diligências que podem reputar-se de essenciais para a descoberta da verdade”.
“Isso significa que um arguido pode sempre requerer diligências morosas, como as que exigem a cooperação internacional, atrasando indefinidamente o fim do inquérito. Porque se essas não forem feitas, o mesmo é anulado à luz do Código de Processo Penal”, continua António Cluny.”
Parece-me obvia a intenção.

Aliás, os magistrados estavam esperançados no veto neste diploma, o que acabou por não acontecer. “As consequências destes diplomas e os danos que eles, inevitavelmente, vão causar na investigação criminal e na administração da Justiça, cabem por inteiro aos responsáveis políticos que os aprovaram e que permitiram que entrassem em vigor”, considera o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que desde o início criticou as alterações propostas pela extinta Unidade de Missão para a Reforma Penal, coordenada por Rui Pereira.”
Como todos nós sabemos, em Portugal, não há responsabilidade politica.

Em nota enviada ao CM, o ministério de Alberto Costa acrescenta, no entanto, que “a medida de coacção poderá ser substituída por obrigação de permanência na habitação ou vigilância electrónica”. “Não terão de ser sempre decisões de pura libertação”, sublinha o Ministério da Justiça, ...”
...substituída por obrigação de permanência na habitação ou vigilância electrónica” Ainda dizem que não há ninguém que viva na lua.

Depois de ler esta e outras notícias, fico convicto que a intenção de quem governa, ou obedece, é criar um sistema aparentemente democrático, mas que no fundo cria a sensação ou convicção, de impunidade para os prevaricadores, não de todos claro, mas dos que mandam nos que governam, dando a impressão que estamos num sistema anárquico. Ou num sistema em que os verdadeiros mandantes estão acima da lei.
A crença decresce como a exigência, abrindo caminho para todo o tipo de tropelias.

4.9.07

http://www.brusselsjournal.com/node/2402

The EU Tax Man Cometh to the Vatican

The Italian government is being asked by the European Commission (EC) to explain tax breaks which the Vatican enjoys on income from property. The EC has received complaints that the concessions amount to illegal state aid, despite the deal stemming from an agreement between Italy and the Catholic church dating back to 1929. [...]

Now, the Vatican has been called before the European Union for questioning. [...] The Vatican has agreed to co-operate fully with the EU, but many analysts say that the Holy See, or central government of the Catholic church, senses an underlying prejudice against the church.

Ed Pentin, Rome correspondent for the Catholic Herald, said the EU has a history of being anti-Catholic and anti-church. (realce meu) [...] Now, it will be up to the EU and the Italian government to decide whether an early twentieth century agreement granting tax breaks to the Vatican can be upheld.

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