18.9.06

Proposta do Governo criticada
Estatuto do Jornalista: petição contra alterações já tem mais de 1500 assinaturas18.09.2006 - 13h25 PUBLICO.PT
"...O sindicato levanta duas grandes objecções à proposta do Governo (Proposta de Lei nº 76/X/1). Uma prende-se com a consagração de que "os jornalistas não se podem opor a ‘modificações formais introduzidas nas suas obras’ pelos seus superiores hierárquicos". No apelo, considera-se que esta disposição "anula dois direitos fundamentais protegidos pela Constituição da República (artigos 37º e 38º) – o direito à liberdade de criação e o direito à liberdade de expressão.

Por outro lado, a proposta governamental confere à entidade proprietária do meio de comunicação em que o jornalista trabalha, bem como do eventual grupo económico que esta integre, "o direito à livre utilização, em todo e qualquer órgão de informação pertencente à empresa ou ao grupo, de obras destinadas ao meio a que o jornalista pertence". Esta medida é vista pelo SJ como uma "violação grosseira de um princípio do direito de autor", dando protecção legal "a uma verdadeira usurpação". ..."
É verdade que a liberdade é preciosa; tão preciosa, que tem de ser cuidadosamente racionada-Vladimir Lenin

15.9.06


IAEA letter calls U.S. nuclear study of Iran "dishonest"
Special report:
Iran Nuclear CrisisBEIJING, Sept. 15 (Xinhuanet)
UN inspectors investigating Iran's nuclear program have written a letter to a congressional committee, claiming that a U.S. report into Iran's nuclear capabilities is "outrageous and dishonest."
The report "contains erroneous, misleading and unsubstantiated information," said the letter, dated Sept. 12, sent to Peter Hoekstra, the Republican chairman of a Congressional committee and the Bush administration, which was leaked to Washington Post.
The International Atomic Energy Agency (IAEA) said errors in the report suggested Iran's nuclear fuel program was much more advanced than a series of IAEA reports and Washington's own intelligence assessments had determined. However, the fact is Iran is far from that capability, the IAEA said.
The IAEA's letter noted five significant errors in the report, including the alleged claiming that Iran is producing weapons-grade uranium. It was the first time the IAEA has publicly rebutted U.S. allegations about its Iran investigation.
The situation is compared with the Iraq war in 2003.
The letter "recalled clashes between the IAEA and the Bush administration before the 2003 Iraq war over intelligence regarding weapons of mass destruction, and underlined growing tensions over Iran's current nuclear capacities," reported The Scotsman.
"This is like prewar Iraq all over again," said David Albright, a former nuclear inspector who is president of the Washington-based Institute for Science and International Security. "You have an Iranian nuclear threat that is spun up, using bad information that's cherrypicked, and a report that trashes the inspectors."
The report's author, Fredrick Fleitz, is a onetime CIA officer who had been a special assistant to John Bolton, the Administration's former point man on Iran at the State Department. Bolton, now U.S. ambassador to the United Nations, had been highly influential during President Bush's first term in crafting a policy that rejected talks with Tehran. Enditem
Em: www.chinaview.cn 2006-09-15 15:13:03
Descriminação? Onde?
Só se for em israel.

http://www.haaretz.com/hasen/spages/756784.html
Last update-22:54 30/08/2006
Business owners in north can't get special loans because they aren't Jews - By Jack Khoury
A business development center that works under the auspices of the Industry, Trade and Labor Ministry has offered special loans for small businesses in the north, but it is making the special offer only to those businesses that are owned by Jews and former soldiers in the Israel Defense Forces. The ministry said that the criteria for eligibility was determined by the owners of a private foundation that is funding the project. At the end of the Lebanon war, the MATI organization announced it was offering special loans to residents of northern towns, which had suffered great damage when Hezbollah rockets hit homes and businesses.
A few Israeli Arab business owners who checked the loans for businesses in the Galilee happened upon a great deal: MATI was offering a NIS 45,000 loan, which will be paid back with no interest over a reasonable amount of time. But the businessmen checked the criteria for eligibility for the loan and saw that it was intended only for Jews and ex-IDF troops. The Musawa legal center has filed a complaint with the ministry several business owners complained over the criteria for the loan. The center's legal councilor has demanded to give business owners equal opportunities to take out the loans. The head of the center has said the criteria are discriminatory and are in violation of laws against discrimination in public services and High Court rulings that state a body being funded by the government must not discriminate on the basis of nationality, religion, race or sexHe says, if MATI does not change the criteria for the loan, the center will file civil law suits in the name of several businesses in the north.
Não há a mínima dúvida que este país está a precisar urgentemente duma boa varridela.
Perante mais esta evidência, a pergunta é inevitável e legítima;
Estão os politicos interessados em resolver os problemas de corrupção e afins?

Jornal de notícias 15-09-06

Superprocuradores sem dinheiro para acabar estudo da corrupção Nuno Miguel Maia
O departamento do Ministério Público (MP) encarregue de investigar a criminalidade mais grave - corrupção, crime económico e financeiro e crime organizado, entre outros, foi obrigado a desistir de um estudo nacional sobre o fenómeno da corrupção por não lhe terem sido atribuídas verbas para a realização de um inquérito por telefone. Esta é uma das várias carências descritas por Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), no relatório anual da Procuradoria-Geral da República (PGR), a ser hoje divulgado oficialmente.
De acordo com o documento, em 2005, as privações daquele órgão agravaram-se, apesar dos alertas desde há vários anos lançados pela principal responsável. A falta de dinheiro para concluir o estudo sobre a corrupção é o exemplo mais caricato, uma vez que já estava em fase de análise sociológica. "[...] não foi terminado [o estudo] dada a inexistência de verba necessária à realização de inquérito de opinião", através de telefone, justifica o relatório.
Ao que apurou o JN, a realização do estudo ainda não tinha implicado quaisquer encargos para o Estado, uma vez que foi efectuado gratuitamente por magistrados e estagiários de Sociologia, coordenados por Paquete de Oliveira. Só agora, quando se tornou necessário efectuar um inquérito aos cidadãos para avaliar a sensibilidade para o problema, seriam precisos cerca de sete mil euros para pagar a uma empresa de inquéritos de opinião.
A caracterizar o panorama do trabalho do organismo a quem a lei atribuiu a função de coordenar o combate à corrupção e criminalidade mais grave, Cândida Almeida insiste na falta de condições do próprio edifício sede do DCIAP, sem salas suficientes para interrogatórios, consultas de processos e instalação de trabalho de peritos. Tudo a agravar-se com o "exorbitante aumento do número de processos" naquele departamento. Pelas contas da procuradora-geral adjunta, desde há cinco anos, o montante de prejuízos para o Estado contabilizado no conjunto de processos que correram no DCIAP, e terminaram com acusação, anos ascende a 359 milhões de euros. O que justificaria mais investimento por parte do Governo.
Depois, aquele organismo dependente da PGR queixa-se também de falta de funcionários. O exemplo mais sintomático tem a ver com a designada Unidade de Apoio directo à investigação e à prevenção criminal. Constituída por elementos da Polícia Judiciária, Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana, aquela secção iniciou 2005 com quatro elementos e terminou o ano com apenas dois, os ligados à PSP. "O elemento da PJ cessou funções e o da GNR passou à reserva".
Uma das poucas boas notícias no que se refere a meios no organismo responsável que combate à criminalidade mais complexa foi a atribuição de dois automóveis provisoriamente perdidos a favor do Estado. Juntaram-se aos quatro veículos em permanência, já cedidos pela PSP, GNR e Ministério da Justiça, sendo que este último já tem 160 mil quilómetros.
135 novos inquéritos
Quanto aos processos, de acordo com o relatório, o DCIAP registou a entrada de 135 novos inquéritos e terminou o ano com 171 pendentes. Dos 95 dados por concluídos, apenas 14 terminaram com despacho de acusação. Os restantes ou foram arquivados ou não seguiram para acusação por motivos não especificados (?).
Nas investigações iniciadas, predominam os crimes económicos e financeiros (burla, fraude fiscal, fraude na obtenção ou desvio de subsídio, contrabando, branqueamento de capitais, corrupção, contrafacção e passagem de moeda falsa. Depois, surgem ilícitos de associação criminosa e tráfico de droga.
A estes números acresce a instauração de averiguações preventivas. No ano de 2005, foram iniciados 567 processos administrativos.

9.9.06

Senado EUA: Saddam Hussein não mantinha relações com Al-Qaeda
O antigo presidente iraquiano Saddam Hussein não mantinha relações com a rede terrorista Al-Qaeda, de que desconfiava como de todos os grupos islamitas, refere um relatório do Senado norte-americano publicado esta sexta-feira.
«Saddam Hussein não tinha confiança na Al-Qaeda e considerava os extremistas islâmicos como ameaças contra o seu regime, tendo recusado todos os pedidos de ajuda material ou operacional da Al- Qaeda», diz o relatório da Comissão de Informações do Senado.
A administração do presidente George W. Bush afirmou várias vezes que o regime de Saddam Hussein mantinha relações com a rede terrorista responsável pelos atentados de 11 de Setembro de 2001, mencionando essas ligações como justificações para a guerra lançada em Março de 2003.
O relatório, que estava a ser elaborado há dois anos, surge numa altura em que Bush proferiu uma série de discursos sublinhando que o prosseguimento do esforço militar no Iraque é crucial para vencer a guerra ao terrorismo, e dois meses antes de eleições cruciais para o Congresso norte-americano. Diário Digital / Lusa 08-09-2006 18:08:27
-Este pulhastro continua na mesma.

Correio da manhã 9-09-06. Catástrofe no Gerês. O pior incêndio de sempre.


...“Uma opinião sublinhada por autarcas e responsáveis ambientais, que preferem não manifestar “opinião formal” sobre o assunto, entendendo que “isso pode acarretar graves prejuízos”. Aliás, o receio de falar, sobretudo por parte dos funcionários do Parque e dos autarcas, foi uma constante ao longo da nossa reportagem. O mesmo se tinha passado na altura do incêndio, com os responsáveis da Protecção Civil a centrarem muita da sua actuação no controlo das informações e na proibição de acesso dos jornalistas aos locais mais importantes da tragédia.”...
idem
Órgãos de soberania receberam 88,2 milhões de euros de vencimentos em 2005, uma subida de 5,9%, quase três vezes superior à inflação, e muito acima da restante Função Pública.
E por baixo da foto do sócrates diz: José Sócrates não “controlou” vencimento dos políticos.
O Josélito não tem nada de parvo, pertence à trupe, não é... E a frase está errada, controlou e muito bem!

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